O Espiritismo (síntese)
21/06/2012
18h32 - Atualizado em 17/10/2012 18h25
No século 19, um fenômeno agitou a Europa: as mesas
girantes. Nos salões elegantes, após os saraus, as mesas eram alvo de
curiosidade e de extensas reportagens, pois moviam-se, erguiam-se no ar e
respondiam a questões mediante batidas no chão (tiptologia). O fenômeno chamou
a atenção de um pesquisador sério, discípulo do célebre Johann Pestalozzi:
Hippolyte Leon Denizard Rivail.
Rivail, pedagogo
francês, fluente em diversos idiomas, autor de livros didáticos e adepto de
rigoroso método de investigação científica não aceitou de imediato os fenômenos
das mesas girantes, mas estudou-os atentamente, observou que uma força
inteligente as movia e investigou a natureza dessa força, que se identificou
como os “Espíritos dos homens” que haviam morrido. Rivail fez centenas de
perguntas aos Espíritos, analisou as respostas, comparou-as e codificou-as,
tudo submetendo ao crivo da razão, não aceitando e não divulgando nada que não
passasse por esse crivo. Assim nasceu O Livro dos Espíritos. O professor Rivail
imortalizou-se adotando o pseudônimo de Allan Kardec.
A Doutrina codificada
por ele tem caráter científico, religioso e filosófico. Essa proposta de
aliança da Ciência com a Religião está expressa em uma das máximas de Kardec,
no livro “A Gênese”: “O espiritismo, marchando com o progresso, jamais será
ultrapassado porque, se novas descobertas demonstrassem estar em erro sobre um
certo ponto, ele se modificaria sobre esse ponto; se uma nova verdade se
revelar, ele a aceitará”.
http://www.febnet.org.br/blog/geral/o-espiritismo/historia-do-espiritismo/
O que é?
11/03/2013 - Por nossolar
Em
Para começar a
falar de Espiritismo, vamos esclarecer que o termo foi usado pela
primeira vez por Allan Kardec na obra O Livro dos Espíritos.
Antes disso, usavam-se termos como
Espiritualismo e Neo-Espiritualismo e, embora os fatos espíritas sempre tenham
existido, eram interpretados das mais diversas maneiras, muitas delas sob o
prisma do misticismo, da superstição e do sobrenatural.
Para obter a resposta mais completa à
pergunta acima formulada, é necessário que se recorra ao O Livro dos Espíritos,
que é o próprio delineamento, núcleo central e, ao mesmo tempo, arcabouço geral
da Doutrina Espírita.
Examinando este livro, em relação às
demais obras de Kardec que completam a Codificação, veremos que todas elas
partem das bases de O Livro dos Espíritos. As ligações de conteúdo entre esses
livros, quais sejam, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, A
Gênese, O Céu e o Inferno, deixam perceber que a Codificação se apresenta como
um todo homogêneo e conseqüente.
Após 150 anos de sua publicação, O
Livro dos Espíritos continua sendo tão sólido e atual como nos primeiros dias,
sem ter sido abalado pelo progresso tecnológico das ciências materiais do mundo
porque, como diz Kardec, o Espiritismo é uma doutrina progressista e aberta.
É Ciência, porque se trata de um
conjunto organizado de conhecimentos relativos a certas categorias de fatos ou
fenômenos analisados empiricamente, catalogados e relatados por seus
pesquisadores, representado pelo O Livro dos Médiuns. Diz Kardec, “a fé sólida
é aquela que pode encarar a razão, face a face.”
É Filosofia, quando, inserido no
contexto filosófico tradicional, embora de cunho evolucionista e metafísico, pontua
a necessidade do homem ir em busca de seu autoburilamento, estimulando-o à
averiguação de respostas às questões magnas da Humanidade: sua natureza, sua
origem e destinação, seu papel perante a Vida e o Universo. Diz Kardec,
“nascer, viver, morrer e renascer de novo, progredindo sempre, tal é a lei.”
É Religião, porque tem o dom de unir
os povos em um ideal de fraternidade, preconizado por Jesus de Nazaré,
permitido, dessa forma, que o homem se encontre com o próprio Criador. Diz
Kardec, “fora da caridade não há salvação.”
Espiritismo
A vasta literatura que atualmente nos
é oferecida, mostra que a nossa época está muito desenvolvida no campo da
intelectualidade e do conhecimento geral.
Dentro deste contexto, a palavra
Espiritismo, parece ter-se diluído no mar das verdades que há muito esta
Doutrina vem ensinando.
Embora ainda não seja de compreensão
geral, já não se verifica o espanto de antigamente, quando esclarecimentos
espíritas são citados.
É interessante verificar que está
acontecendo, exatamente, o que foi previsto por Kardec há quase cento e
cinqüenta anos.
Sob diferentes enfoques, encontramos
a realidade dos postulados espíritas, apresentados e discutidos por estudiosos
de diversas áreas, fazendo renascer questões que a Doutrina Espírita sempre
movimentou.
Apesar de todos os questionamentos a
respeito deste assunto, poucos se preocupam ou sequer pensam como, realmente,
será a continuidade do nosso existir após a desencarnação. Em geral, a maioria
se contenta com uma explicação ilusória sem lógica ou confirmação.
Somente, a Doutrina Espírita, com sua
função esclarecedora, consegue nos mostrar os horizontes da vida espiritual.
Como roteiro seguro deste assunto,
gostaríamos de lembrar o excelente livro “Voltei”, psicografado por Francisco
Cândido Xavier, e ditado pelo Espírito Irmão Jacob, onde encontramos um relato
muito claro da passagem para o Mundo Espiritual e os primeiros momentos do
Espírito no seu retorno à pátria verdadeira.
A Palingenesia que significa novo
nascimento ou nascer de novo, é crença muito antiga, que acompanha o homem
desde que ele passou a adotar rituais religiosos. Acredita-se que foi na Índia
que primeiro se estabeleceu a idéia de Reencarnação, tornando-se dogma em todas
as religiões do antigo oriente.
No decurso da História, vamos
encontrar Pitágoras no séc. VI a. C., trazendo para a Grécia os conceitos que
aprendera no Egito e na Pérsia. O sentido da reencarnação manteve-se na
filosofia grega através da doutrina de Sócrates e Platão. No mundo antigo, a
reencarnação era tida como realidade inquestionável e da qual não se duvidava.
Kardec também diz (O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. IV), que a
reencarnação fazia parte dos dogmas judeus.
Jesus em várias ocasiões se referiu à
reencarnação e seu diálogo com Nicodemos, não deixa dúvida quanto à necessidade
do homem renascer para dar cumprimento à lei de causa e efeito, maravilhoso
ditame da justiça Divina.
Depois da estadia do Mestre Jesus
entre nós, durante certo tempo, permaneceu bem acesa a verdade da reencarnação,
mas, interesses religiosos e políticos, acabaram interferindo nessa crença e
confundindo muitas das questões bíblicas que tratavam do assunto.
Mas, hoje, vemos a humanidade,
através do estudo e da pesquisa cientifica, aproximar-se da verdade espiritual,
reatando o fio dos primórdios tempos, para fazer renascer a verdade da reencarnação
, tão atingida no seio da humanidade. Texto 2 – por Maria Lourdes
Brasil e o
Espiritismo
Em meados da década de 1860, a cidade
de Salvador conheceu uma explosão espírita de que não há paralelo no Brasil. As
obras de Kardec, lidas em francês, eram discutidas apaixonadamente nas classes
mais cultas.Ӄ assim que Ubiratan Machado coloca em seu livro Os Intelectuais e
o Espiritismo como chegou ao nosso país a Doutrina Espírita. E continua sendo
apenas estudada pela Corte e como privilégio dos que conheciam o idioma
francês. Mas foi em 1865 que realmente oficializou-se o Espiritismo com a
fundação do 1º Centro Espírita de conhecimento público, do país, sob a direção
do Dr. Luiz Olímpio Teles de Menezes, na cidade de Salvador, O Grupo Familiar
do Espiritismo. No ano seguinte, Dr. Menezes publicou sua tradução da Filosofia
Espiritualista, uma seleção de trechos de O Livro dos Espíritos, de Allan
Kardec.
Ao mesmo tempo, em São Paulo, a
Tipografia Literária editava outro livro do Codificador. “O Espiritismo
reduzido a sua mais simples expressão” , sem indicação de tradutor.
A primeira conseqüência do trabalho
de Luís Olímpio era muito clara, o público que não conhecia o francês começou a
ler com bastante interesse a filosofia espírita.
A Segunda conseqüência foi a reação
do clero, que começou a falar nos púlpitos sobre os malefícios da nova doutrina
e em seguida lançou uma Carta Pastoral, datada de 16 de junho, mas só divulgada
a 25 de julho de 1867. Essa Carta em forma de opúsculo acusava violentamente o
Espiritismo com inverdades, ocasionando uma série de debates entre Luiz Olímpio
e o padre Juliano José de Miranda.
E evidentemente o ponto mais ardoroso
era a reencarnação. Encerrou-se finalmente depois de longo tempo quando o padre
sabendo que Luiz Olímpio era católico de nascimento, resolveu a questão dizendo
que “Espiritismo e Catolicismo são a mesma Igreja de nosso Senhor Jesus
Cristo”.
No ano de 1875 a Livraria Garnier
lançava a sua primeira tradução de uma obra de Allan Kardec para o Brasil, O
Livro dos Espíritos, pelo médico fluminense Dr. Joaquim Carlos Travassos; que
foi também o tradutor do O Céu e o Inferno e O Livro dos Médiuns.
Esses são apenas alguns dados
extraídos da belíssima obra Os Intelectuais e o Espiritismo em que podemos
encontrar o início do movimento Espírita Brasileiro e a necessidade imperiosa
dele florescer no Brasil. Os espíritos de Bezerra de Menezes, Humberto de
Campos e tantos outros nos trazem mensagens sobre a necessidade de divulgação
do Espiritismo no solo pátrio e inclusive em outros países. A mensagem espírita
representa a presença de Jesus entre nós, quando afirmou que enviou o
Consolador “para que fique eternamente convosco o Espírito da Verdade, a quem o
mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece. Mas, vós o conhecereis,
porque ele ficará convosco e estará em vós. Mas o Consolador, que é o Espírito
Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos
fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.” (João, XIV: 15 a 17; 26).
Texto 3 – por Ana Gaspar
http://nossolar.org.br/site/o-que-e-espiritismo/
O que é?
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Em
Para começar a
falar de Espiritismo, vamos esclarecer que o termo foi usado pela
primeira vez por Allan Kardec na obra O Livro dos Espíritos.
Antes disso, usavam-se termos como
Espiritualismo e Neo-Espiritualismo e, embora os fatos espíritas sempre tenham
existido, eram interpretados das mais diversas maneiras, muitas delas sob o
prisma do misticismo, da superstição e do sobrenatural.
Para obter a resposta mais completa à
pergunta acima formulada, é necessário que se recorra ao O Livro dos Espíritos,
que é o próprio delineamento, núcleo central e, ao mesmo tempo, arcabouço geral
da Doutrina Espírita.
Examinando este livro, em relação às
demais obras de Kardec que completam a Codificação, veremos que todas elas
partem das bases de O Livro dos Espíritos. As ligações de conteúdo entre esses
livros, quais sejam, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, A
Gênese, O Céu e o Inferno, deixam perceber que a Codificação se apresenta como
um todo homogêneo e conseqüente.
Após 150 anos de sua publicação, O
Livro dos Espíritos continua sendo tão sólido e atual como nos primeiros dias,
sem ter sido abalado pelo progresso tecnológico das ciências materiais do mundo
porque, como diz Kardec, o Espiritismo é uma doutrina progressista e aberta.
É Ciência, porque se trata de um
conjunto organizado de conhecimentos relativos a certas categorias de fatos ou
fenômenos analisados empiricamente, catalogados e relatados por seus
pesquisadores, representado pelo O Livro dos Médiuns. Diz Kardec, “a fé sólida
é aquela que pode encarar a razão, face a face.”
É Filosofia, quando, inserido no
contexto filosófico tradicional, embora de cunho evolucionista e metafísico, pontua
a necessidade do homem ir em busca de seu autoburilamento, estimulando-o à
averiguação de respostas às questões magnas da Humanidade: sua natureza, sua
origem e destinação, seu papel perante a Vida e o Universo. Diz Kardec,
“nascer, viver, morrer e renascer de novo, progredindo sempre, tal é a lei.”
É Religião, porque tem o dom de unir
os povos em um ideal de fraternidade, preconizado por Jesus de Nazaré,
permitido, dessa forma, que o homem se encontre com o próprio Criador. Diz
Kardec, “fora da caridade não há salvação.”
Espiritismo
A vasta literatura que atualmente nos
é oferecida, mostra que a nossa época está muito desenvolvida no campo da
intelectualidade e do conhecimento geral.
Dentro deste contexto, a palavra
Espiritismo, parece ter-se diluído no mar das verdades que há muito esta
Doutrina vem ensinando.
Embora ainda não seja de compreensão
geral, já não se verifica o espanto de antigamente, quando esclarecimentos
espíritas são citados.
É interessante verificar que está
acontecendo, exatamente, o que foi previsto por Kardec há quase cento e
cinqüenta anos.
Sob diferentes enfoques, encontramos
a realidade dos postulados espíritas, apresentados e discutidos por estudiosos
de diversas áreas, fazendo renascer questões que a Doutrina Espírita sempre
movimentou.
Apesar de todos os questionamentos a
respeito deste assunto, poucos se preocupam ou sequer pensam como, realmente,
será a continuidade do nosso existir após a desencarnação. Em geral, a maioria
se contenta com uma explicação ilusória sem lógica ou confirmação.
Somente, a Doutrina Espírita, com sua
função esclarecedora, consegue nos mostrar os horizontes da vida espiritual.
Como roteiro seguro deste assunto,
gostaríamos de lembrar o excelente livro “Voltei”, psicografado por Francisco
Cândido Xavier, e ditado pelo Espírito Irmão Jacob, onde encontramos um relato
muito claro da passagem para o Mundo Espiritual e os primeiros momentos do
Espírito no seu retorno à pátria verdadeira.
A Palingenesia que significa novo
nascimento ou nascer de novo, é crença muito antiga, que acompanha o homem
desde que ele passou a adotar rituais religiosos. Acredita-se que foi na Índia
que primeiro se estabeleceu a idéia de Reencarnação, tornando-se dogma em todas
as religiões do antigo oriente.
No decurso da História, vamos
encontrar Pitágoras no séc. VI a. C., trazendo para a Grécia os conceitos que
aprendera no Egito e na Pérsia. O sentido da reencarnação manteve-se na
filosofia grega através da doutrina de Sócrates e Platão. No mundo antigo, a
reencarnação era tida como realidade inquestionável e da qual não se duvidava.
Kardec também diz (O Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. IV), que a
reencarnação fazia parte dos dogmas judeus.
Jesus em várias ocasiões se referiu à
reencarnação e seu diálogo com Nicodemos, não deixa dúvida quanto à necessidade
do homem renascer para dar cumprimento à lei de causa e efeito, maravilhoso
ditame da justiça Divina.
Depois da estadia do Mestre Jesus
entre nós, durante certo tempo, permaneceu bem acesa a verdade da reencarnação,
mas, interesses religiosos e políticos, acabaram interferindo nessa crença e
confundindo muitas das questões bíblicas que tratavam do assunto.
Mas, hoje, vemos a humanidade,
através do estudo e da pesquisa cientifica, aproximar-se da verdade espiritual,
reatando o fio dos primórdios tempos, para fazer renascer a verdade da reencarnação
, tão atingida no seio da humanidade. Texto 2 – por Maria Lourdes
Brasil e o
Espiritismo
Em meados da década de 1860, a cidade
de Salvador conheceu uma explosão espírita de que não há paralelo no Brasil. As
obras de Kardec, lidas em francês, eram discutidas apaixonadamente nas classes
mais cultas.Ӄ assim que Ubiratan Machado coloca em seu livro Os Intelectuais e
o Espiritismo como chegou ao nosso país a Doutrina Espírita. E continua sendo
apenas estudada pela Corte e como privilégio dos que conheciam o idioma
francês. Mas foi em 1865 que realmente oficializou-se o Espiritismo com a
fundação do 1º Centro Espírita de conhecimento público, do país, sob a direção
do Dr. Luiz Olímpio Teles de Menezes, na cidade de Salvador, O Grupo Familiar
do Espiritismo. No ano seguinte, Dr. Menezes publicou sua tradução da Filosofia
Espiritualista, uma seleção de trechos de O Livro dos Espíritos, de Allan
Kardec.
Ao mesmo tempo, em São Paulo, a
Tipografia Literária editava outro livro do Codificador. “O Espiritismo
reduzido a sua mais simples expressão” , sem indicação de tradutor.
A primeira conseqüência do trabalho
de Luís Olímpio era muito clara, o público que não conhecia o francês começou a
ler com bastante interesse a filosofia espírita.
A Segunda conseqüência foi a reação
do clero, que começou a falar nos púlpitos sobre os malefícios da nova doutrina
e em seguida lançou uma Carta Pastoral, datada de 16 de junho, mas só divulgada
a 25 de julho de 1867. Essa Carta em forma de opúsculo acusava violentamente o
Espiritismo com inverdades, ocasionando uma série de debates entre Luiz Olímpio
e o padre Juliano José de Miranda.
E evidentemente o ponto mais ardoroso
era a reencarnação. Encerrou-se finalmente depois de longo tempo quando o padre
sabendo que Luiz Olímpio era católico de nascimento, resolveu a questão dizendo
que “Espiritismo e Catolicismo são a mesma Igreja de nosso Senhor Jesus
Cristo”.
No ano de 1875 a Livraria Garnier
lançava a sua primeira tradução de uma obra de Allan Kardec para o Brasil, O
Livro dos Espíritos, pelo médico fluminense Dr. Joaquim Carlos Travassos; que
foi também o tradutor do O Céu e o Inferno e O Livro dos Médiuns.
Esses são apenas alguns dados
extraídos da belíssima obra Os Intelectuais e o Espiritismo em que podemos
encontrar o início do movimento Espírita Brasileiro e a necessidade imperiosa
dele florescer no Brasil. Os espíritos de Bezerra de Menezes, Humberto de
Campos e tantos outros nos trazem mensagens sobre a necessidade de divulgação
do Espiritismo no solo pátrio e inclusive em outros países. A mensagem espírita
representa a presença de Jesus entre nós, quando afirmou que enviou o
Consolador “para que fique eternamente convosco o Espírito da Verdade, a quem o
mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece. Mas, vós o conhecereis,
porque ele ficará convosco e estará em vós. Mas o Consolador, que é o Espírito
Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos
fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.” (João, XIV: 15 a 17; 26).
Texto 3 – por Ana Gaspar
http://nossolar.org.br/site/o-que-e-espiritismo/
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