Nos últimos anos, os
países em desenvolvimento têm buscado a internacionalização das
universidades. Nos países desenvolvidos a internacionalização das
universidades sempre foi uma questão prioritária como fator de
integração e desenvolvimento. Universidades como as de Cambridge,
Harvard e Oxford se caracterizam como centros de atração de estudantes,
professores, cientistas e intelectuais de todo o mundo. Em Harvard, 19%
dos estudantes são estrangeiros. Em Stanford, é de 21%. No Imperial
College, em Londres, existem estudantes de 158 países diferentes. Na
Unicamp, uma das maiores universidades brasileira, o número de
estrangeiros é inferior a 3%.
O governo brasileiro, no campo da ciência e tecnologia, deu um grande passo com a criação do Programa Ciência sem Fronteiras no sentido da internacionalização. O programa prevê a utilização de 100 mil bolsas para o intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação. O programa também visa atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou realizar parcerias com as universidades brasileiras.
As universidades têm um papel importante no mundo globalizado como geradoras de conhecimento, integração científica, cultural e de formar profissionais capazes de atuar nas diferentes áreas ao redor do mundo. Portanto, a internacionalização, não pode ser pensada através de ações isoladas, mas de uma política estruturante que passe pela acomodação dos professores, pesquisadores e estudantes estrangeiros nas universidades brasileiras até a capacitação em línguas estrangeiras de nossos alunos, pesquisadores, técnico-administrativos e professores.
Um dos principais gargalos para a internacionalização das universidades é o domínio de uma língua estrangeira. Acredito, assim, ser urgente fortalecer e ampliar os programas de pós-graduação e capacitação em línguas estrangeiras, além de um programa de socialização do estudante estrangeiro, utilizando os nossos estudantes. Um programa de socialização, utilizando nossos estudantes, além de propiciar aos mesmos um conhecimento das diferentes culturas, propicia ainda o aprimoramento da língua de ambos.
O governo brasileiro, no campo da ciência e tecnologia, deu um grande passo com a criação do Programa Ciência sem Fronteiras no sentido da internacionalização. O programa prevê a utilização de 100 mil bolsas para o intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação. O programa também visa atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou realizar parcerias com as universidades brasileiras.
As universidades têm um papel importante no mundo globalizado como geradoras de conhecimento, integração científica, cultural e de formar profissionais capazes de atuar nas diferentes áreas ao redor do mundo. Portanto, a internacionalização, não pode ser pensada através de ações isoladas, mas de uma política estruturante que passe pela acomodação dos professores, pesquisadores e estudantes estrangeiros nas universidades brasileiras até a capacitação em línguas estrangeiras de nossos alunos, pesquisadores, técnico-administrativos e professores.
Um dos principais gargalos para a internacionalização das universidades é o domínio de uma língua estrangeira. Acredito, assim, ser urgente fortalecer e ampliar os programas de pós-graduação e capacitação em línguas estrangeiras, além de um programa de socialização do estudante estrangeiro, utilizando os nossos estudantes. Um programa de socialização, utilizando nossos estudantes, além de propiciar aos mesmos um conhecimento das diferentes culturas, propicia ainda o aprimoramento da língua de ambos.
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