sexta-feira, 29 de março de 2013

Horror no paraíso - Comunidade Avazz


  • Gente, e difícil de acreditar que em pleno seculo 21 horrores como o que segue abaixo ainda aconteçam em partes  deste nosso  mundo. Realmente, nos seres humanos somos criaturas muito pequenas. Nós aqui da terra estamos  ainda muito  a quem na questão espiritualidade. As vezes eu me pergunto o que Deus deve pensar de nos, suas criaturas, que em sua maioria cultiva sentimentos inferiores, que vive em busca de poder e da satisfação material e de provocar sofrimento ao outro. As vezes penso que somos um projeto de Deus que ainda não deu certo. Precisamos nos melhorar muito ainda, e, claro, tem pessoas que estão em busca de seus melhoramentos pessoais/seres humanos e outras, parece que não avançam nunca. Caso como o que segue abaixo me causa a impressão de que convivemos com muitos monstros em figura de seres humanos. Ou sou eu quem esta equivocada de modo que  ser um ser humano e também ser um monstro.  Anadja 

Para: anadjarios@hotmail.com


Caros amigos, 


É difícil de acreditar, mas uma sobrevivente de estupro de 15 anos de idade, nas Maldivas, foi sentenciada a 100 chicotadas em público! Vamos dar um fim a essa loucura e atingir o governo no seu ponto mais sensível: a indústria do turismo. 
Um tribunal nas Maldivas acabou de sentenciar uma sobrevivente de estupro a 100 chicotadas. Se ameaçarmos o turismo das Maldivas, a tão preciosa renda dos políticos do país, poderemos salvar essa menina e acabar com os açoitamentos públicos. Vamos criar um protesto de 1 milhão de vozes e, em seguida, colocaremos anúncios publicitários sobre o caso em revistas de viagens internacionais e websites


O padrasto da garota é acusado de matar o bebê que ela trazia em seu ventre. Agora, um tribunal afirmou que ela deve ser açoitada por "fazer sexo fora do casamento" com outro homem que nem mesmo foi identificado! O presidente das Maldivas, Waheed Hassan, já está sentindo a pressão de todos os cantos do mundo, mas podemos forçá-lo a salvar essa garota e mudar essa lei para poupar outras vítimas de um destino cruel. É assim que poderemos acabar com a Guerra contra as Mulheres: nos mobilizando todas as vezes em que algo revoltante assim acontecer. 


O turismo é uma grande fonte de renda para a elite das Maldivas, incluindo ministros do governo. Vamos construir uma petição com milhões de assinaturas para o presidente Waheed essa semana, e então ameaçar a reputação das ilhas Maldivas por meio de anúncios publicitários em revistas de viagens e em websites, até que ele dê um passo adiante para salvar essa garota e abolir essa lei revoltante. Assine e encaminhe esse email agora: 

http://www.avaaz.org/po/maldives_global/?buPAccb&v=23542

As Maldivas são um paraíso para os turistas. Mas não é sempre assim para as mulheres de lá. Existem países com interpretações ainda mais duras da sharia, a lei islâmica, mas nas Maldivas as mulheres de todas as idades podem ser açoitadas em público se forem condenadas por sexo fora do casamento ou adultério. A "fornicação" antes do casamento é ilegal, mas apesar de sempre envolver um homem e uma mulher, 90% dos que são punidos são mulheres! E, ao mesmo tempo em que estatísticas vertiginosas afirmam que 1 a cada 3 mulheres entre 15 e 49 anos já sofreram agressões físicas ou abuso sexual, nenhum estuprador foi condenado nos últimos três anos
Vencer essa batalha pode ajudar as mulheres em todos os lugares do mundo, pois o governo das Maldivas está, nesse exato momento, concorrendo a um cargo de direitos humanos na ONU em uma plataforma sobre os direitos das mulheres! As Maldivas estão no caminho para construir a democracia e querem ser um 'modelo de democracia islâmica'. O presidente já pediu ao Procurador-Geral para apelar da sentença no caso da jovem de 15 anos. Mas isso não é suficiente. Os extremistas do país forçarão o presidente a abandonar outras reformas se a atenção da comunidade internacional se dissipar. Vamos dizer às Maldivas que o país está prestes a perder a reputação de destino turístico romântico, a menos que tomem medidas rápidas para assegurar os direitos humanos universais e os direitos das mulheres

Se uma quantidade suficiente de nós levantarmos nossas vozes, poderemos fazer com que o presidente Waheed e seus parlamentares se oponham aos extremistas. O presidente já tem sofrido pressão por medidas concretas em torno dessa história vergonhosa e trágica -- vamos aproveitar esse momento para prevenir mais injustiças contra as jovens garotas e mulheres. Assine a petição e, em seguida, envie esse e-mail para todos: 

http://www.avaaz.org/po/maldives_global/?buPAccb&v=23542

Quando certos casos extremos chamam a atenção da opinião pública global é super importante nos pronunciarmos, não importa se trata-se dos EUA, da Índia ou das Maldivas. Os membros da Avaaz já lutaram muitas batalhas se opondo à guerra global contra as mulheres. No Afeganistão, ajudamos a proteger jovens mulheres que corajosamente se pronunciaram em público contra o estupro; em Honduras, lutamos com mulheres locais contra uma lei que colocaria mulheres na cadeia pelo uso da pílula do dia seguinte. Agora chegou o momento de apoiarmos as mulheres das Maldivas.

Com esperança e determinação,
Jeremy, Mary, Alex, Nick, Ricken, Laura, Michelle e toda a equipe da Avaaz

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