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Temas variados como: saúde, educação, lazer, poesias, espiritualidade, OVINIS, produtos de beleza, anúncios, concursos, textos educativos, músicas, fotos, vídeos diversos, humor, artesanato, mensagens, informes, temas polêmicos, histórias reais, sonhos...
sábado, 29 de outubro de 2011
Piada sobre a copa - o pior é que é verdade. Repassando
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
A garota que calou o mundo - Dublado.wmv
Acho que as palavras dessa criança traduz o grito de muitos calado na garganta. Realmente, só o homem, humanidade, nós, podemos decidir que tipo de vida, de planeta, de mundo queremos para nós e nossa família, amigos.... cada um (a). Guerras, ganância, poder, fraudes, desmatamentos, corrupção, violência, fome, miséria, fruto da ação do homem e tantas consequencias temos sofrido. Será que não basta para aprendermos a valorizar, respeitar, cuidar, preservar, tudo que recebemos de nosso Deus prontinho para nossa morada na terra de forma digna? Onde vamor parar? para onde queremos ir? onde vamos chegar? assistam o vídeo e reflitam. acabei de fazer isto e, estou envergonhada com a falta de visão da humanidade (nós) nas coisas que realmente são importantes para nossa vida plena.
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sábado, 22 de outubro de 2011
CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL “ENTENDENDO O ACOLHER HUMANIZADO EM SAÚDE”
Atenção!!!!!!
CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL
“ENTENDENDO O ACOLHER HUMANIZADO EM SAÚDE”
Público: profissionais, docentes e alunos na área da saúde.
Taxa de inscrição/investimento: 50,00 mais 01 kilo de alimento não perecível.
inscrições antecipadas por telefone: 83 – 30458227 e 30459022, a partir da próxima segunda feira (24/10/2011) das 15:00 às 17:30, de segunda a sexta feira, ou no primeiro dia do curso.
(falar com Karlla, Graça ou Thiago)
Carga horária: 32 horas
Local: está sendo definido. João Pessoa - PB
Conteúdo: (excelentes professores)
CURSO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL
“ENTENDENDO O ACOLHER HUMANIZADO EM SAÚDE”
Público: profissionais, docentes e alunos na área da saúde.
Taxa de inscrição/investimento: 50,00 mais 01 kilo de alimento não perecível.
inscrições antecipadas por telefone: 83 – 30458227 e 30459022, a partir da próxima segunda feira (24/10/2011) das 15:00 às 17:30, de segunda a sexta feira, ou no primeiro dia do curso.
(falar com Karlla, Graça ou Thiago)
Carga horária: 32 horas
Local: está sendo definido. João Pessoa - PB
Conteúdo: (excelentes professores)
19/11/2011 - 09:00 às 17:00 - História e organização política do SUS; pacto pela saúde e organização dos serviços de saúde em rede; vigilância em saúde e controle social da saúde – Prof. Edjanece Guedes;
26/11/2011 - 09:00 às 17:00 - Introdução à Política de Humanização no SUS; Humanização na Formação Profissional; acolhimento e a ambiência e Clínica Ampliada – Prof. Jailde Rosa;
03/12/2011 – 08:00 as 12:00 - A importância da Qualificação Profissional na área da Saúde- Prof. Alessandro Cavalcante;
03/12/2011 - 14:00 às 18:00 - Bioética na Saúde – Prof. José Damião;
10/12/2011- 08:00 as 12:00 - Infecção Hospitalar – Prof. Sabrina Ismael;
10/12/2011 – 14: as 18:00 - Bio- Proteção – Prof. Gleydson Nicolau.
Apoio/colaboração: APAVI ACOLHER
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Oficina SEBRAE de Empreendedorismo - Pedras de Fogo - PB
CAROS SENHORES E SENHORAS,
EIS UMA ÓTIMA OPORTUNIDADE PARA SE CAPACITAR !!!
A OFICINA SEBRAE DE EMPREENDEDORISMO (OSE) ESTÁ CHEGANDO A PEDRAS DE FOGO, DEPOIS DE UMA EXPERIÊNCIA EXITOSA VIVIDA NO BAIRRO DE MANGABEIRA, EM JOÃO PESSOA-PB, QUE CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 350 PESSOAS.
TRATA-SE DE UM EVENTO DE GRANDE PORTE, ENVOLVENDO NÃO SOMENTE AQUELES QUE TEM UMA EMPRESA, MAS SEUS FUNCIONÁRIOS E ATÉ MESMO AS PESSOAS QUE TEM VONTADE DE TER O SEU PRÓPRIO NEGÓCIO. SERVIDORES PÚBLICOS TAMBÉM PODEM PARTICIPAR.
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ SEXTA-FEIRA, DIA 21, NA CASA DO EMPREENDEDOR (RUA FERNANDO CABRAL, 144 - CENTRO - PEDRAS DE FOGO/PB - ANTIGA RUA DO JARDIM), POR UM CUSTO DE APENAS R$ 10,00.
PERÍODO DO EVENTO: 24 A 28/10/11, DAS 19 ÀS 22 HORAS, NO ESPAÇO DO FORRÓ - PEDRAS DE FOGO/PB.
PROGRAMAÇÃO EXTRA:
- II ENCONTRO DA INDÚSTRIA MOVELEIRA PARAIBANA E I SALÃO DE FORNECEDORES
DIA 19/10/11, ÀS 8:30 HORAS, NO SEBRAE EM JOÃO PESSOA
CARAVANA DE PEDRAS DE FOGO/ITAMBÉ SAINDO ÀS 7:15 HORAS, DE FRENTE À CASA DO EMPREENDEDOR (VAN DE EDMILSON)
- REUNIÃO COM O GRUPO DE ARTESÃOS CADASTRADOS NO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA ARTE E DO ARTESANATO DE PEDRAS DE FOGO
DIA 25/10/11, ÀS 9 HORAS, NO ESPAÇO DO FORRÓ
- WORKSHOP DA BELEZA (APERFEIÇOAMENTO EM CORTE E ESCOVA)
DIA 25/10/11, DAS 9 ÀS 17 HORAS, NO ESPAÇO DO FORRÓ, C/ INTERVALO P/ ALMOÇO
- I FEIRA DO PROJETO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA ARTE E DO ARTESANATO DE PEDRAS DE FOGO
DIA 05/11/11, ÀS 17 HORAS, NA PRAÇA RONALDO RIBEIRO
- PALESTRAS SOBRE O MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL, MOTIVAÇÃO PESSOAL, DENTRE OUTRAS, AINDA A PROGRAMAR DATA E HORÁRIO
E VEM AÍ TAMBÉM O FNE ITINERANTE, EVENTO REGIONAL (PEDRAS DE FOGO, PITIMBU, CAAPORÃ, ALHANDRA E CONDE) DE DIVULGAÇÃO DAS LINHAS DE CRÉDITO/FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS (INVESTIMENTO E CAPITAL DE GIRO) PROMOVIDO PELO BANCO DO NORDESTE, A ACONTECER EM PEDRAS DE FOGO, NO DIA 28/10/11, ÀS 15 HORAS, NO ESPAÇO DO FORRÓ, PARALELO À PROGRAMAÇÃO DA OSE - OFICINA SEBRAE DE EMPREENDEDORISMO.
EVENTO LIVRE VOLTADO PARA QUEM DESEJA CONSEGUIR CRÉDITO JUNTO À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCO DO NORDESTE.
PARTICIPEM, POIS ESTAS SÃO AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO VOLTADAS PARA AS PESSOAS E EMPRESAS E QUE CONTRIBUI PARA O DESENVOLVIMENTO DOS NOSSOS MUNICÍPIOS (PEDRAS DE FOGO E ITAMBÉ). PESSOAS DE OUTROS MUNICÍPIOS VIZINHOS PODEM TAMBÉM PARTICIPAR.
ABRAÇO A TODOS E APROVEITO PARA PEDIR QUE DIVULGUEM AOS SEUS CONTATOS LOCAIS !!! A CASA DO EMPREENDEDOR AGUARDA ANSIOSAMENTE SUAS VISITAS PARA INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO !!!
ATT.
MICHAEL CABRAL
COORDENADOR DA CASA DO EMPREENDEDOR
PEDRAS DE FOGO-PB
(81)8743-1127/8878-2740/9155-3137/3635-1064 RAMAL 239
OBS:. ESTAMOS CADASTRANDO TAMBÉM OS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS (MAIS INFORMAÇÕES NA CASA DO EMPREENDEDOR).
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Marcha contra corrupção é o tema da coluna semanal do Prof. Luiz Renato
Marcha contra corrupção é o tema da coluna semanal do Prof. Luiz Renato
Marcha contra corrupção
Pela segunda vez, este ano, as pessoas saíram às ruas para realizarem uma marcha contra a corrupção. No dia 12 de outubro em pelo menos 28 cidades brasileiras o povo protestou contra impunidade, pediu ficha limpa e voto aberto.
Nos últimos anos, o Brasil tem avançado do ponto de vista econômico e social através de políticas governamentais que de certa forma tem surtido efeito com geração de trabalho e distribuição de renda. Entretanto, o principal mal em nosso país insiste em se manter que é a corrupção.
Este ano, uma revista brasileira de circulação nacional publicou uma matéria, a qual divulga que 6,89 bilhões de reais podem ter sido desviados dos cofres públicos, entre janeiro de 2002 e junho de 2011, segundo a Controladoria Geral da União.
Na mesma matéria podemos ver ainda que “12.001 contratos, em todas as pastas do governo, apresentam indícios de irregularidade. Só no Ministério da Saúde 2,2 bilhões de reais foi o valor que pode ter sido surrupiado pela corrupção. Com esse dinheiro desviado, 60.000 transplantes de coração poderiam ser pagos pelo SUS e 2.446 unidades de pronto-atendimento poderiam ter sido construídas.
Segundo a Organização não Governamental Transparência Internacional, o Brasil ocupa a 69ª posição no ranking de percepção de corrupção, numa lista de 170 países. Esta posição ocupada pelo Brasil deve além de nos envergonhar e nos indignar, provocar uma reação do povo brasileiro contra essa situação responsável pelos males que atingem o nosso país há muito tempo, como: violência, pobreza, prostituição infantil, entre tantos outros.
A marcha contra a corrupção, iniciativa da própria sociedade brasileira, é uma manifestação clara que o povo já não suporta esse estado em que nos encontramos.
Algumas opiniões publicadas na imprensa acreditam que, em algumas cidades onde a marcha ocorreu poderia ter tido uma adesão maior. Entretanto, é preciso entender a marcha não apenas do ponto de vista quantitativo, mas como um processo que provoca na consciência das pessoas uma reflexão do comportamento ético do outro, e, sobretudo do seu próprio comportamento.
Como exemplo: podemos verificar o comportamento reprovável de algumas pessoas durante um processo eletivo, seja na eleição de representante sindical, prefeito, governador, presidente da republica, representes nas diferentes câmaras legislativas, diretor de colégio e até mesmo Reitor das Universidades, cujo voto é direcionado em função do benefício puramente pessoal. Esquecendo os mesmos que os benefícios devem ser coletivos e, sobretudo é obrigação do gestor melhorar as condições do todo e não comprar consciências. É um ato de corrupção.
É preciso construir no dia a dia os princípios éticos e morais para termos um país livre da corrupção e que possamos nos orgulhar dos nossos gestores e de nós mesmos.
Luiz Renato de Araújo Pontes
É Professor e Pesquisador da UFPB e Coordena o Laboratório de Materiais e Produtos Cerâmicos – LMPC/CT/UFPB.
E-mail: professorluizrenato@gmail.com
domingo, 16 de outubro de 2011
É assim que Deus faz com quem procura abrigo Nele.
Belissima...
É assim que Deus faz com quem procura abrigo Nele.
"Ele te cobre com as suas plumas, e debaixo das suas asas encontrarás refúgio;" Salmos. 90 v.4Não acumule em seu coração desejos de vingança, detritos do mal. Jogue-os fora, relevando e esquecendo o que lhe fizeram de mal, em palavras, atos e maledicências, calúnias e injustiças. Esqueça! Uma única pessoa lucrará com o seu perdão: VOCÊ MESMO, que libertará seu coração do peso da mágoa e do ódio. Seja inteligente: perdoe e esqueça, para ser feliz !!!
"Acorde todas as manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz. Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!"
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sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Desabafo (e nós ainda consideramos a geração atual Prol verde...)
DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Criança desaparecida desde junho de 2010
Gente, recebi o e-mail abaixo hoje e, por senso de humanidade e solidariedade estou divulgando em meu blog.
Leandro Oliveira GracianoMédico Veterinário
CRMV/PA 1747
CRMV/PA 1747
Não diga a DEUS que você tem um problema, mas diga a seu problema que você tem um grande DEUS
Gostaria de dizer a todos que receberam que isso é um gesto de humanidade, deixe sua pressa de lado e encaminhe este e-mail.....
Como você tem uma rede de amigos muito grande, não custa enviar para eles para que essa mãe consiga localizar seu anjinho.
URGENTE
Procuro desesperadamente meu filho de 3 anos desaparecido desde 21/06/2010.
Peço ajudas a todos, que, por favor, dIvulguem estas fotos dele na net.
Pois ele sumiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo.
Ele nasceu no Rio de Janeiro. Vindo com ele para minha terra natal,onde eu
jamais poderia imaginar que eu passaria por este pesadelo.
A policia não tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro, está sendo um mistério a forma de como este anjinho sumiu.
Peço encarecidamente que orem a Deus por ele.
Pois ele sumiu da cidade de São Carlos, interior de São Paulo.
Ele nasceu no Rio de Janeiro. Vindo com ele para minha terra natal,onde eu
jamais poderia imaginar que eu passaria por este pesadelo.
A policia não tem nenhuma informação concreta sobre seu paradeiro, está sendo um mistério a forma de como este anjinho sumiu.
Peço encarecidamente que orem a Deus por ele.
Desde já grato a todos.
(11)8687-5361 (11)8687-5361
Laércio Garcia
AMIGOS VAMOS AJUDAR ! SÓ REPASSAR
NUNCA SABEMOS O DIA DE AMANHÃ, LEVA MENOS DE 1 MINUTO.
Laércio Garcia
AMIGOS VAMOS AJUDAR ! SÓ REPASSAR
NUNCA SABEMOS O DIA DE AMANHÃ, LEVA MENOS DE 1 MINUTO.
SERVIU COMO UMA LUVA PARA MIM, E PARA VOCÊS?
Bom dia a tod@s,
Sei que não é mera coincidência. Ontem eu conversava com algumas pessoas sobre questões de perseguição no trabalho, humilhações, indiferenças de uns contra outros..... e eu estava muito chateada porque uma amiga minha está passando por isso no setor de trabalho. Eu também ja passei por isso, e creio que muita gente também. Hoje pela manhã, recebi de uma colega, via e-mail, as mensagens abaixo:
Kátia Medeiros
"O problema do homem é o seu excessivo apego ao que é transitório; sem dúvida, ele deveria olhar mais para dentro de si mesmo do que no espelho. Falta-lhe desenvolver o senso de eternidade."
Chico Xavier "O Espírito de Chico Xavier" -Carlos Baccelli
Dificuldades:
De braços com a dificuldade, não te lamentes nem adotes desalento por reação. Desânimo e pessimismo são os antídotos da cura. Servem apenas para agravar o problema.
Diante de qualquer situação, da visita da dor ou de provas morais, não adiantam desculpas, nem transferir responsabilidades. Os males que nos alcançam têm raízes em nós mesmos. Cabe-nos, portanto, enfrentá-los e extirpá-los de nós pela cirurgia da mudança.
Quanto te vires sob o látego da incompreensão, vítima da deslealdade ou da perseguição gratuitas, não te deixes paralisar pela idéia da “autopiedade”. Quanto mais te fazes vítima, de alvo indevido das perturbações externas, mais se avoluma a tua represa íntima de sofrimentos.
Nos exames do caminho a que todos somos chamados a testar nossas aquisições morais, comporta-te como aluno consciente dos deveres e desejoso de multiplicar os conhecimentos que o conduzirão ao êxito no curso em que foi matriculado. Persevera no aprendizado, de boa vontade, porque somente a lição dada comprova a aquisição do saber.
Em vez de te revoltares, ou te entregares ao desânimo, acusando e culpando as provas ou os que funcionam, à tua revelia, por examinadores dos teus valores espirituais e das tuas resistências morais, bendizes a oportunidade e te esforças para provares a ti mesmo que hoje já estás um pouco melhor do que eras ontem.
Não te maldigas da má sorte. Examina antes a boa sorte que tens desperdiçado e as oportunidades que tens jogado fora. Medita sobre o bem que tens negligenciado pelo excessivo amor-próprio e pela mania da “autopiedade”.
Levanta-te e deixa que a vida te examine as aquisições reais, para aprenderes que as dificuldades são oportunidades de aprendizado a teu favor. Sem elas, não terias chegado onde estás! Agradece a Deus e prossegue fazendo todo o bem aos outros, que estarás fazendo-o a ti mesmo.
Que Jesus te abençoe,
Pereira, Wanderley. Ditado pelo Espírito Deocleciano
Postado por Dothy
Diante de qualquer situação, da visita da dor ou de provas morais, não adiantam desculpas, nem transferir responsabilidades. Os males que nos alcançam têm raízes em nós mesmos. Cabe-nos, portanto, enfrentá-los e extirpá-los de nós pela cirurgia da mudança.
Quanto te vires sob o látego da incompreensão, vítima da deslealdade ou da perseguição gratuitas, não te deixes paralisar pela idéia da “autopiedade”. Quanto mais te fazes vítima, de alvo indevido das perturbações externas, mais se avoluma a tua represa íntima de sofrimentos.
Nos exames do caminho a que todos somos chamados a testar nossas aquisições morais, comporta-te como aluno consciente dos deveres e desejoso de multiplicar os conhecimentos que o conduzirão ao êxito no curso em que foi matriculado. Persevera no aprendizado, de boa vontade, porque somente a lição dada comprova a aquisição do saber.
Em vez de te revoltares, ou te entregares ao desânimo, acusando e culpando as provas ou os que funcionam, à tua revelia, por examinadores dos teus valores espirituais e das tuas resistências morais, bendizes a oportunidade e te esforças para provares a ti mesmo que hoje já estás um pouco melhor do que eras ontem.
Não te maldigas da má sorte. Examina antes a boa sorte que tens desperdiçado e as oportunidades que tens jogado fora. Medita sobre o bem que tens negligenciado pelo excessivo amor-próprio e pela mania da “autopiedade”.
Levanta-te e deixa que a vida te examine as aquisições reais, para aprenderes que as dificuldades são oportunidades de aprendizado a teu favor. Sem elas, não terias chegado onde estás! Agradece a Deus e prossegue fazendo todo o bem aos outros, que estarás fazendo-o a ti mesmo.
Que Jesus te abençoe,
Pereira, Wanderley. Ditado pelo Espírito Deocleciano
Postado por Dothy
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
SIMPÓSIO PARAIBANO DOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS
SIMPÓSIO PARAIBANO DOS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS
Local: Hotel Ouro Branco -Av. dos Navegantes, Tambaú - João Pessoa - PB
Período: 16 e 17 de novembro/2011
Investimento: 30,00 mais 1 kg de alimento não perecível
Locais para inscrição e maiores informações:
Delegacia do Conselho Regional de Técnicos e Tecnólogos em Radiologia – João Pessoa – PB (falar com Prof. Alessandro);
Faculdade Santa Emília de Rodat (falar com Prof. Chico ou Prof. Aristóteles);
Faculdade São Vicente de Paula (falar com a Prof. Claudia);
Escola Técnica de Saúde MATERDEI
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
BOMBA!!! Aprovado fim 13º salário (repassando esse absurdo contra os trabalhadores brasileiros)
Rio+20 é o tema da coluna semanal do Prof. Luiz Renato
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, será realizada no Rio de Janeiro no próximo ano. O Rio+20 é uma referência à realização da Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento que aconteceu em 1992 no Rio conhecida por Cúpula da Terra, ECO ou Rio 92, considerada a mais importante conferência ambiental mundial.
Espera-se reunir, neste evento, governantes de 192 países, organizações não governamentais do sistema das nações unidas, movimentos sociais, redes, cientistas, sindicatos, etc. para tratar de temas como: desenvolvimento sustentável e economia verde.
Economia verde, segundo o Programa das Nações Unidas para o meio Ambiente (PNUMA), é definida como “uma economia que resulta em melhoria e bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz significativamente riscos ambientais e escassez ecológica. Em outras palavras, uma economia verde pode ser considerada como tendo baixa emissão de carbono, é eficiente em seu uso de recursos e socialmente inclusiva”.
O embaixador André Côrrea do Lago, negociador-chefe do Ministério das Relações Exteriores para a conferência, no Fórum Nacional, organizado pelo economista João Paulo Reis Veloso, afirmou, com relação ao Brasil: “Nós estamos muito mais próximos de uma economia verde do que qualquer um dos outros Brics [Brasil, Rússia, Índia e China]. O Brasil já é o melhor entre os países em desenvolvimento, mas pode ser muito melhor”.
Além de estar na pauta da conferência um modelo de economia verde, outros temas importantes serão discutidos como, promover o desenvolvimento sustentável levando em consideração o meio ambiente, mas com inclusão social e erradicação da pobreza no mundo.
Apesar da expectativa positiva com relação a essa conferência devemos entender, sobretudo, o evento como um processo de evolução da consciência dos diferentes governos e da sociedade para questões que dizem respeito à sobrevivência de toda humanidade, assim como um novo espaço para sociedade civil. Entretanto, interesses internacionais de governos e fatores externos podem fazer avançar ou não as questões na conferência.
Fatores externos e interesses de grupos resultaram no fracasso da Conferência em Johannesburgo, dez anos após a ECO-92. O evento que tinha como objetivo principal rever as metas propostas pela Agenda 21 foi marcado pelo problema no Oriente Médio e pela formação de blocos de países liderados pelos Estados Unidos.
A Rio+20 é mais uma oportunidade para discutirmos um planeta sustentável, mais humano, mais igualitário, com mais inclusão social, mais solidário, capaz de abrigar as futuras gerações.
Luiz Renato de Araújo Pontes
É Professor e Pesquisador da UFPB e Coordena o Laboratório de Materiais e Produtos Cerâmicos – LMPC/CT/UFPB.
E-mail: professorluizrenato@gmail.comTwitter: http://www.twitter.com/profluizrenato
Web site: http://www.professorluizrenato.com
domingo, 9 de outubro de 2011
Para rir um pouco
Para rir um pouco:
"Comecei uma dieta, cortei bebidas e comidas pesadas, e em 14 dias, perdi duas semanas."
Não falo com a minha esposa há quase um ano. Sabe como é que é, detesto interrompê-la...
Política é a arte de arrancar dinheiro dos ricos e votos dos pobres, com o pretexto de protegê-los uns dos outros.
"Acordei cedo hoje. Pulei da cama às 6h, dei uma bela caminhada até a janela e voltei para a cama às 6h05. Depois, fiquei durante dez minutos debaixo do chuveiro frio. Amanhã pretendo abrir a "Salário mínimo é como menstruação, vem uma 1 por mês, dura 3 ou 4 dias e se atrasar deixa todo mundo louco."
"Promoção do dia: Pague minhas contas e ganhe o direito de falar da minha vida."
"Você ama uma música ... até você colocar ela como despertador."
"Somente os idiotas tem certeza de tudo. E digo isso com certeza absoluta! "
"Errar é humano. Colocar a culpa em alguém é estratégico."
"Eu amo o dinheiro, mas não sou correspondido."
"As minhas fotos tem definição HD: Horrível Demais."
"- Mãe, me disseram na escola que eu sou muito distraído. - Menino, presta atenção, eu não sou sua mãe. Sua casa é a do lado!"
"Larguei a bebida ... só não lembro onde."
"Não roube! O Governo não gosta de concorrência."
"A pior hora pra se ter um ataque cardíaco é durante um jogo de mímica."
"A luz viaja mais rápido que o som. Por isso algumas pessoas parecem brilhantes até você ouvi-las falando."
"Perguntei ao meu espelho mágico se havia no mundo alguém mais belo do que eu. Talvez depois que parar de rir ele me responda!"
"Sabe aquela hora em que dá aquela vontade de arrumar a casa e lavar a louça ... pois é ... eu também não!
"Loira: -Pai, roubaram meu carro. -Você conseguiu identificar os ladrões filha? -Não pai, mas anotei a placa do carro."
"Amor não é uma coisa que mexe por dentro e deixa marcas quando passa. O nome disso é diarréia."
"Só existe um lugar no Brasil onde não existem políticos corruptos: na cadeia!"
"Te desejo. Quero te levar pra cama. Fazer você suar, tremer. Quero ver você delirar. Te espero! Assinado: A gripe."
"Enquanto houver amanhã, minha preguiça será imortal."
"Ajude seu candidato a trabalhar. Não vote nele."
"Sinto você me chupando, seu gemido me enlouquece. Procuro o teu corpo e não acho. Acendo a luz. Agora te pego pernilongo desgraçado!"
"Se a Terra não girasse, existiriam menos tontos no mundo?"
"Fiz um teste pra saber o dia do meu casamento e o dia da minha morte. Os dois deram a mesma data!"
"92% dos brasileiros são ruins em matemática, os outros 16% são péssimos!"
Joãozinho, diga uma frase com a palavra formatar: "Fessora, leve esta faca se acaso formatar alguém."
Percebi que a bebida exalta a minha beleza. Sempre que minha mulher me vê bêbado ela diz: "Bonito, hein!"
"Nem sempre onde há fumaça há fogo. Às vezes é só um show de reggae."
- Joãozinho, me diga qual é o tempo verbal da frase: 'Isso não poderia ter acontecido?' -
"Se um dia te der vontade de trabalhar, sente-se e espere, que logo passa."
"No Brasil os impostos se atraem."
"Pesquisei por "namorada" no Google e o resultado foi: Você quis dizer "milagre"?
"Quem quiser gostar de mim, tem que ser por amor, porque dinheiro eu não tenho e beleza tá em falta."
"O amor às vezes é como a gasolina. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool."
"Dizem que todo mundo merece uma segunda chance. Acho que eu já ficaria satisfeito se me dessem a primeira."
"Malandro é o Canguru que já nasce com o Bolsa Família."
"Beleza é uma questão de fé. Eu acredito que sou bonito ... o difícil é convencer os outros."
"Minha mãe me ensinou a ter paciência. Ela sempre dizia: "Espera teu pai chegar em casa e você vai ver só."
"Ladrão que rouba ladrão vive no Distrito Federal."
- Joãozinho, me diga qual é o tempo verbal da frase: 'Isso não poderia ter acontecido?' - Preservativo imperfeito professora!
Linda homenagem - Vida e morte de Steve Jobs
Linda e merecida homenagem
Vida e Morte de Steve Jobs
Vida e Morte de Steve Jobs
sábado, 8 de outubro de 2011
Video (Legendado) - Steve Jobs deu lição de vida a estudantes
Despedida de Steve Jobs
Video completo e legendado
Video completo e legendado
carta de Jobs quando se afastou da Apple
Jobs morreu nesta quarta-feira, aos 56 anos
Ao Conselho de Administração da Apple e da Comunidade Apple:
Eu sempre disse que se um dia eu não pudesse cumprir meus deveres e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los. Infelizmente, esse dia chegou.
Tenho a honra de renunciar ao cargo de CEO da Apple. Eu gostaria de servir, se o Conselho julgar conveniente, como presidente do Conselho, diretor e funcionário da Apple.
Quanto ao meu sucessor, eu recomendo fortemente o nome de Tim Cook como CEO da Apple.
Acredito que dias mais brilhantes e inovadores da Apple estão à frente dele. E estou ansioso para assistir e contribuir para seu sucesso em um novo papel.
Eu fiz alguns dos melhores amigos da minha vida na Apple, e eu agradeço a todos pelos muitos anos que trabalhei ao lado de vocês.
Steve
Eu sempre disse que se um dia eu não pudesse cumprir meus deveres e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los. Infelizmente, esse dia chegou.
Tenho a honra de renunciar ao cargo de CEO da Apple. Eu gostaria de servir, se o Conselho julgar conveniente, como presidente do Conselho, diretor e funcionário da Apple.
Quanto ao meu sucessor, eu recomendo fortemente o nome de Tim Cook como CEO da Apple.
Acredito que dias mais brilhantes e inovadores da Apple estão à frente dele. E estou ansioso para assistir e contribuir para seu sucesso em um novo papel.
Eu fiz alguns dos melhores amigos da minha vida na Apple, e eu agradeço a todos pelos muitos anos que trabalhei ao lado de vocês.
Steve
Criador do Facebook diz que sentirá saudades
"Obrigado por ter mostrado que o que construiu pode mudar o mundo", dizia o comentário após a morte de Steve Jobs
O criador do Facebook, Mark Zuckerberg, deixou uma mensagem na rede social logo após a divulgação da morte de Steve Jobs.
"Steve, obrigado por ter sido um mentor e um amigo. Obrigado por ter mostrado que o que construiu pode mudar o mundo. Sentirei saudades", dizia a declaração.
Confira as imagens que marcaram a vida de Steve Jobs
Logo após a morte do gênio da Apple, as redes sociais se encheram de comentários. No Twitter, a tag #RIPSteveJobs entrou nos trend topics e foi comentário de diversas pessoas, entre artistas e grandes nomes da tecnologia.
No site da companhia, uma homenagem: "Estamos profundamente tristes por anunciar que Steve Jobs morreu hoje", diz um comunicado da direção da empresa. "O brilho de Steve, sua paixão e energia foram fonte de incontáveis inovações que enriqueceram e melhoraram nossas vidas. O mundo é imensamente melhor devido a Steve".
Trajetória
Nascido em San Francisco no dia 24 de fevereiro de 1955, Steve Jobs enfrentava problemas de saúde há vários anos. Em 2004, teve identificada uma forma rara de câncer de pâncreas, e realizou transplante de fígado em 2009.
Jobs fundou a Apple em 1976, aos 21 anos, junto de Steve Wozniak, na garagem da casa de seus pais.
Sob seu comando, a empresa introduziu os primeiros computadores Apple e mais tarde o Macintosh, que ficou muito popular na década de 1980.
"Steve, obrigado por ter sido um mentor e um amigo. Obrigado por ter mostrado que o que construiu pode mudar o mundo. Sentirei saudades", dizia a declaração.
Confira as imagens que marcaram a vida de Steve Jobs
Logo após a morte do gênio da Apple, as redes sociais se encheram de comentários. No Twitter, a tag #RIPSteveJobs entrou nos trend topics e foi comentário de diversas pessoas, entre artistas e grandes nomes da tecnologia.
No site da companhia, uma homenagem: "Estamos profundamente tristes por anunciar que Steve Jobs morreu hoje", diz um comunicado da direção da empresa. "O brilho de Steve, sua paixão e energia foram fonte de incontáveis inovações que enriqueceram e melhoraram nossas vidas. O mundo é imensamente melhor devido a Steve".
Trajetória
Nascido em San Francisco no dia 24 de fevereiro de 1955, Steve Jobs enfrentava problemas de saúde há vários anos. Em 2004, teve identificada uma forma rara de câncer de pâncreas, e realizou transplante de fígado em 2009.
Jobs fundou a Apple em 1976, aos 21 anos, junto de Steve Wozniak, na garagem da casa de seus pais.
Sob seu comando, a empresa introduziu os primeiros computadores Apple e mais tarde o Macintosh, que ficou muito popular na década de 1980.
Veja as principais datas na história da Apple
Steve Jobs foi um visionário da tecnologia; o fundador da Apple morreu nesta quarta-feira, aos 56 anos
Da AFP noticias@band.com.br
1976: Steve Jobs e Steve Wozniak lançam o primeiro computador Apple em Palo Alto, Califórnia. Consiste em pouco mais que um painel de circuitos e custa pouco menos de US$ 700.
1977: O Apple 2 com um processador de um megahertz se converte no primeiro computador construído de forma em série e um êxito instantâneo.
1980: Apple passa ser cotada na bolsa.
1983: Introdução do Lisa, o primeiro computador pessoal com um mouse para navegar e com ícones no desktop. Seu fracasso foi atribuído a seu alto preço, quase US$ 10.000.
1984: Nasce o computador Macintosh. É acessível e inclui inovações como drive de disquete, um monitor integrado e mouse.
1985: Jobs renuncia pela primeira vez depois de perder o controle da Apple em uma luta interna pelo poder na companhia.
Confira as imagens que marcaram a vida de Steve Jobs
Confira o perfil de Steve Jobs
Bill Gates lamenta a morte de Jobs
1986: O diretor executivo da Apple, John Sculley, é nomeado presidente da firma. Jobs começa com a companhia NeXT Computer e compra a unidade de gráficos da Lucasfilm, que é rebatizada como Pixar.
1996: Apple compra NeXT e transforma Jobs em assessor.
1997: Jobs substitui Gil Amelio à frente da Apple. O arqui-rival Microsoft investe US$ 150 milhões na companhia.
1998: Jobs moderniza a linha de produtos da Apple, produzindo os coloridos computadores iMac por US$ 1.300.
A evolução do iMac - Divulgação/Apple
1999: O iBook é apresentado ao mercado.
2001: a Apple lança o reprodutor de música digital MP3, o iPod, por US$ 399, e abre a primeira loja da empresa em Palo Alto.
Divulgação/Apple
2003: a Apple abre a loja de música on-line iTunes.
2004: Jobs é submetido a uma operação de câncer de pâncreas.
2007: a Apple lança o iPhone, inaugurando a era das telas de touch.
2009: Jobs tira uma nova licença médica em janeiro e volta ao trabalho em junho depois de um transplante de fígado.
2010: Jobs apresenta o iPad em janeiro e o tablet passa a ser vendido em abril, convertendo-se num grande êxito. Em maio, a Apple supera a Microsoft como primeira companhia de tecnologia americana em termos de valor de mercado.
2011:
17 de janeiro: Jobs tira uma nova licença médica sem especificar os motivos.
18 de janeiro: a Apple informa um lucro líquido trimestral recorde de US$ 6 bilhões.
2 de março: Jobs faz uma aparição surpresa para apresentar a última versão do iPad.
Divulgação/Apple
6 de junho: Jobs volta a surpreender ao lançar o serviço gratuito de armazenamento on-line iCloud.
19 de julho: a Apple consegue no segundo trimestre US$ 7,31 bilhões em lucros.
9 de agosto: a Apple se converte por um curto tempo na companhia mais valiosa do mundo em capitalização de mercado ao superar a ExxonMobil.
24 de agosto: Jobs anuncia sua renúncia como presidente executivo da Apple e é substituído pelo diretor de vendas e operações, Tim Cook, mas permanece como presidente do diretório da empresa.
Depois desse anuncio, as ações da Apple caíram 5,3%.
4 de outubro: a Apple apresenta o "iPhone 4S", um iPhone mais potente, com uma função de "assistente pessoal", que responde a comandos de voz, com um processador mais rápido e uma câmera de vídeo de alta definição.
Leia trechos da biografia de Steve Jobs
"Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria", disse o escritor Walter Isaacson
Esta é a primeira biografia autorizada do gênio da Apple Reprodução/Companhia das Letras
Da Redação noticias@band.com.br
A editora Companhia das Letras, que traduziu a primeira biografia autorizada de Steve Jobs, divulgou trechos do livro. A obra deve chegar às livrarias no próximo dia 24 de outubro no Brasil e nos Estados Unidos.
"Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia”, afirmou o escritor Walter Isaacson sobre a obra.
Leia o trecho, que também será divulgado nesta sexta-feira na revista Time:
A saga de Steve Jobs é o mito de criação da revolução digital em grande escala: o início de um negócio na garagem de seus pais e sua transformação na empresa mais valiosa do mundo. Embora não tenha inventado muitas coisas de cabo a rabo, Jobs era um mestre em combinar ideias, arte e tecnologia de uma maneira que por várias vezes inventou o futuro. Ele projetou o Mac depois de apreciar o poder das interfaces gráficas de uma forma que a Xerox não foi capaz de fazer, e criou o iPod depois de compreender a alegria de ter mil músicas em seu bolso de uma forma que a Sony, que tinha todos os ativos e a herança, jamais conseguiu fazer. Alguns líderes promovem inovações porque têm uma boa visão de conjunto. Outros o fazem dominando os detalhes. Jobs fez ambas as coisas, incansavelmente.
Em consequência, revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se até adicionar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou a revolucionar, mas repensou. Ao longo do caminho, ele não só produziu produtos transformadores, mas também, em sua segunda tentativa, uma empresa duradoura, dotada de seu DNA, que está cheia de designers criativos e engenheiros ousados que podem levar adiante sua visão.
Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século. A história vai colocá-lo no panteão, bem ao lado de Edison e Ford. Mais do que ninguém de seu tempo, ele fez produtos que eram completamente inovadores, combinando o poder da poesia com processadores. Com uma ferocidade que poderia tornar o trabalho com ele tão perturbador quanto inspirador, também construiu o que se tornou, ao menos por um período do mês passado, a empresa mais valiosa do mundo. E foi capaz de infundir nela a sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação que fizeram da Apple, com toda probabilidade, mesmo em décadas futuras, a empresa que melhor prospera na intersecção entre arte e tecnologia.
No início do verão de 2004, recebi um telefonema de Jobs. Ele havia sido intermitentemente amigável comigo ao longo dos anos, com rajadas ocasionais de intensidade, em especial quando lançava um novo produto que queria na capa da Time ou em programa da CNN, lugares em que eu trabalhava. Mas agora que eu não estava mais em nenhum desses lugares, não tinha notícias frequentes dele. Conversamos um pouco sobre o Instituto Aspen, para o qual eu havia recentemente entrado, e o convidei para falar no nosso campus de verão no Colorado. Ele disse que ficaria feliz de ir, mas não para estar no palco. Na verdade, queria dar uma caminhada comigo para que pudéssemos conversar.
Isso me pareceu um pouco estranho. Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural naquela sequência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, eu hesitei. Não agora, eu disse. Talvez em uma década ou duas, quando você se aposentar.
Mas depois me dei conta de que ele havia me chamado logo antes de ser operado de câncer pela primeira vez. Enquanto eu o observava lutar contra a doença, com uma intensidade incrível, combinada com um espantoso romantismo emocional, passei a achá-lo profundamente atraente, e percebi quão profundamente sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava. Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio, e decidi então tentar escrever sua história como estudo de caso de criatividade.
A teoria do campo unificado que une a personalidade de Jobs e os produtos começa com sua característica mais saliente, a intensidade. Ela era evidente já nos tempos de escola secundária. Naquela época, ele já começara com as experiências que faria ao longo de toda a sua vida com dietas compulsivas – em geral, somente de frutas e legumes – de tal modo que era tão magro e firme quanto um whippet. Ele aprendeu a olhar fixo para as pessoas e aperfeiçoou longos silêncios pontuados por rajadas em staccato de fala rápida.
Essa intensidade estimulou uma visão binária do mundo. Os colegas se referiam à dicotomia herói/cabeça de bagre; você era um ou o outro, às vezes no mesmo dia. O mesmo valia para produtos, ideias, até para a comida: As coisas ou eram “a melhor coisa do mundo” ou uma droga. Era capaz de provar dois abacates, indistinguíveis para os mortais comuns, e declarar que um deles era o melhor já colhido e o outro, intragável.
Julgava-se um artista, o que incutiu nele a paixão por design. No início da década de 1980, quando estava construindo o primeiro Macintosh, não parava de exigir que o projeto fosse mais “amigável”, um conceito estranho aos engenheiros de hardware da época. Sua solução foi fazer o Mac evocar um rosto humano, e chegou a manter a faixa acima da tela fina para que não fosse uma cara de Neanderthal.
Jobs compreendia intuitivamente os sinais que um projeto adequado emite. Quando ele e seu companheiro de projeto Jony Ive construíram o primeiro iMac, em 1998, Ive decidiu que o aparelho deveria ter uma alça situada na parte superior. Era uma coisa mais brincalhona e semiótica do que funcional. Tratava-se de um computador de mesa. Não muitas pessoas iriam carregá-lo para cima e para baixo. Mas a alça emitia um sinal de que você não precisava ter medo da máquina, que podia tocá-la e ela lhe obedeceria. Os engenheiros objetaram que aquilo aumentaria o custo, mas Jobs ordenou que fizessem daquele jeito.
Sua busca pela perfeição levou à compulsão de que a Apple tivesse um controle de ponta a ponta de todos os seus produtos. A maioria dos hackers e aficionados gostava de personalizar, modificar e conectar coisas diferentes em seus computadores. Para Jobs, tratava-se de uma ameaça para uma experiência de usuário inconsútil de ponta a ponta. Seu parceiro inicial Steve Wozniak, um hacker nato, discordava. Ele queria incluir oito slots no Apple II para que os usuários pudessem inserir as placas de circuito menores e os periféricos que quisessem. Jobs concordou com relutância. Mas, alguns anos mais tarde, quando construiu o Macintosh, ele o fez à sua maneira. Não havia slots extras ou portas, e chegou mesmo a usar parafusos especiais para que os aficionados não pudessem abri-lo e modificá-lo.
Seu instinto de controle significava que ele tinha urticária, ou algo pior, ao contemplar o excelente software da Apple rodando em hardwares ruins de outras empresas, e também era alérgico à ideia de aplicativos ou conteúdos não aprovados poluindo a perfeição de um dispositivo da Apple. Essa capacidade de integrar hardware, software e conteúdo em um sistema unificado lhe possibilitava impor a simplicidade. O astrônomo Johannes Kepler, declarou que “a natureza ama a simplicidade e a unidade”. O mesmo acontecia com Steve Jobs.
Isso o levou a decretar que o sistema operacional do Macintosh não estaria disponível para o hardware de qualquer outra empresa. A Microsoft seguiu a estratégia oposta, permitindo que seu sistema operacional Windows fosse promiscuamente licenciado. Isso não produziu os computadores mais elegantes, mas levou a Microsoft a dominar o mundo dos sistemas operacionais. Depois que a fatia de mercado da Apple caiu para menos de 5%, a estratégia da Microsoft foi declarada vencedora no reino do computador pessoal.
A longo prazo, no entanto, o modelo de Jobs mostrou ter algumas vantagens. Sua insistência na integração de ponta a ponta deu à Apple, no início do século XXI, uma vantagem no desenvolvimento de uma estratégia de hub digital, o que permitiu que seu computador de mesa se ligasse perfeitamente a uma variedade de dispositivos portáteis e gerenciasse seu conteúdo digital. O iPod, por exemplo, fazia parte de um sistema fechado e totalmente integrado. Para usá-lo, era preciso utilizar o software iTunes da Apple e baixar conteúdos da iTunes Store. Em consequência, o iPod, tal como o iPhone e o iPad que vieram depois, eram um deleite elegante, em contraste com os canhestros produtos rivais que não ofereciam uma experiência perfeita de ponta a ponta.
Para Jobs, a crença em uma abordagem integrada era uma questão de retidão. “Não fazemos essas coisas porque somos malucos por controle”, explicou. “Nós as fazemos porque queremos fazer grandes produtos, porque nos preocupamos com o usuário e porque gostamos de assumir a responsabilidade por toda a experiência, ao invés fabricar a porcaria que outros fazem.” Ele também acreditava que estava prestando um serviço às pessoas. “Elas estão ocupadas fazendo o que sabem fazer melhor e querem que façamos o que fazemos melhor. Suas vidas estão ocupadíssimas; elas têm mais coisas a fazer do que pensar em como integrar seus computadores e dispositivos.”.
Em um mundo cheio de dispositivos inúteis, software pesados, mensagens de erro inescrutáveis e interfaces irritantes, a insistência de Jobs em uma abordagem integrada levou à criação de produtos surpreendentes, caracterizados por uma experiência de usuário deliciosa. Usar um produto da Apple podia ser tão sublime quanto caminhar em um dos jardins zen de Quioto que Jobs amava, e nenhuma dessas experiências foi criada pela adoração no altar da abertura ou deixando mil flores florescem. Às vezes é bom estar nas mãos de um maníaco por controle.
Há algumas semanas, visitei Jobs pela última vez em sua casa de Palo Alto. Ele se mudara para um quarto no andar de baixo, porque estava fraco demais para subir e descer escadas, e estava encolhido com um pouco de dor, mas sua mente ainda estava afiada e seu humor vibrante. Conversamos sobre sua infância, e ele me deu algumas fotos de seu pai e da família para usar em minha biografia. Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? “Eu queria que meus filhos me conhecessem”, disse ele. “Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz.”
"Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia”, afirmou o escritor Walter Isaacson sobre a obra.
Leia o trecho, que também será divulgado nesta sexta-feira na revista Time:
A saga de Steve Jobs é o mito de criação da revolução digital em grande escala: o início de um negócio na garagem de seus pais e sua transformação na empresa mais valiosa do mundo. Embora não tenha inventado muitas coisas de cabo a rabo, Jobs era um mestre em combinar ideias, arte e tecnologia de uma maneira que por várias vezes inventou o futuro. Ele projetou o Mac depois de apreciar o poder das interfaces gráficas de uma forma que a Xerox não foi capaz de fazer, e criou o iPod depois de compreender a alegria de ter mil músicas em seu bolso de uma forma que a Sony, que tinha todos os ativos e a herança, jamais conseguiu fazer. Alguns líderes promovem inovações porque têm uma boa visão de conjunto. Outros o fazem dominando os detalhes. Jobs fez ambas as coisas, incansavelmente.
Em consequência, revolucionou seis indústrias: computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicação digital. Pode-se até adicionar uma sétima: lojas de varejo, que Jobs não chegou a revolucionar, mas repensou. Ao longo do caminho, ele não só produziu produtos transformadores, mas também, em sua segunda tentativa, uma empresa duradoura, dotada de seu DNA, que está cheia de designers criativos e engenheiros ousados que podem levar adiante sua visão.
Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século. A história vai colocá-lo no panteão, bem ao lado de Edison e Ford. Mais do que ninguém de seu tempo, ele fez produtos que eram completamente inovadores, combinando o poder da poesia com processadores. Com uma ferocidade que poderia tornar o trabalho com ele tão perturbador quanto inspirador, também construiu o que se tornou, ao menos por um período do mês passado, a empresa mais valiosa do mundo. E foi capaz de infundir nela a sensibilidade para o design, o perfeccionismo e a imaginação que fizeram da Apple, com toda probabilidade, mesmo em décadas futuras, a empresa que melhor prospera na intersecção entre arte e tecnologia.
No início do verão de 2004, recebi um telefonema de Jobs. Ele havia sido intermitentemente amigável comigo ao longo dos anos, com rajadas ocasionais de intensidade, em especial quando lançava um novo produto que queria na capa da Time ou em programa da CNN, lugares em que eu trabalhava. Mas agora que eu não estava mais em nenhum desses lugares, não tinha notícias frequentes dele. Conversamos um pouco sobre o Instituto Aspen, para o qual eu havia recentemente entrado, e o convidei para falar no nosso campus de verão no Colorado. Ele disse que ficaria feliz de ir, mas não para estar no palco. Na verdade, queria dar uma caminhada comigo para que pudéssemos conversar.
Isso me pareceu um pouco estranho. Eu ainda não sabia que dar uma longa caminhada era a sua forma preferida de ter uma conversa séria. No fim das contas, ele queria que eu escrevesse sua biografia. Eu havia publicado recentemente uma de Benjamin Franklin e estava escrevendo outra sobre Albert Einstein, e minha reação inicial foi perguntar, meio de brincadeira, se ele se considerava o sucessor natural naquela sequência. Supondo que ele estava no meio de uma carreira oscilante, que ainda tinha muitos altos e baixos pela frente, eu hesitei. Não agora, eu disse. Talvez em uma década ou duas, quando você se aposentar.
Mas depois me dei conta de que ele havia me chamado logo antes de ser operado de câncer pela primeira vez. Enquanto eu o observava lutar contra a doença, com uma intensidade incrível, combinada com um espantoso romantismo emocional, passei a achá-lo profundamente atraente, e percebi quão profundamente sua personalidade estava entranhada nos produtos que ele criava. Suas paixões, o perfeccionismo, os demônios, os desejos, o talento artístico, o talento diabólico e a obsessão pelo controle estavam integralmente ligados a sua abordagem do negócio, e decidi então tentar escrever sua história como estudo de caso de criatividade.
A teoria do campo unificado que une a personalidade de Jobs e os produtos começa com sua característica mais saliente, a intensidade. Ela era evidente já nos tempos de escola secundária. Naquela época, ele já começara com as experiências que faria ao longo de toda a sua vida com dietas compulsivas – em geral, somente de frutas e legumes – de tal modo que era tão magro e firme quanto um whippet. Ele aprendeu a olhar fixo para as pessoas e aperfeiçoou longos silêncios pontuados por rajadas em staccato de fala rápida.
Essa intensidade estimulou uma visão binária do mundo. Os colegas se referiam à dicotomia herói/cabeça de bagre; você era um ou o outro, às vezes no mesmo dia. O mesmo valia para produtos, ideias, até para a comida: As coisas ou eram “a melhor coisa do mundo” ou uma droga. Era capaz de provar dois abacates, indistinguíveis para os mortais comuns, e declarar que um deles era o melhor já colhido e o outro, intragável.
Julgava-se um artista, o que incutiu nele a paixão por design. No início da década de 1980, quando estava construindo o primeiro Macintosh, não parava de exigir que o projeto fosse mais “amigável”, um conceito estranho aos engenheiros de hardware da época. Sua solução foi fazer o Mac evocar um rosto humano, e chegou a manter a faixa acima da tela fina para que não fosse uma cara de Neanderthal.
Jobs compreendia intuitivamente os sinais que um projeto adequado emite. Quando ele e seu companheiro de projeto Jony Ive construíram o primeiro iMac, em 1998, Ive decidiu que o aparelho deveria ter uma alça situada na parte superior. Era uma coisa mais brincalhona e semiótica do que funcional. Tratava-se de um computador de mesa. Não muitas pessoas iriam carregá-lo para cima e para baixo. Mas a alça emitia um sinal de que você não precisava ter medo da máquina, que podia tocá-la e ela lhe obedeceria. Os engenheiros objetaram que aquilo aumentaria o custo, mas Jobs ordenou que fizessem daquele jeito.
Sua busca pela perfeição levou à compulsão de que a Apple tivesse um controle de ponta a ponta de todos os seus produtos. A maioria dos hackers e aficionados gostava de personalizar, modificar e conectar coisas diferentes em seus computadores. Para Jobs, tratava-se de uma ameaça para uma experiência de usuário inconsútil de ponta a ponta. Seu parceiro inicial Steve Wozniak, um hacker nato, discordava. Ele queria incluir oito slots no Apple II para que os usuários pudessem inserir as placas de circuito menores e os periféricos que quisessem. Jobs concordou com relutância. Mas, alguns anos mais tarde, quando construiu o Macintosh, ele o fez à sua maneira. Não havia slots extras ou portas, e chegou mesmo a usar parafusos especiais para que os aficionados não pudessem abri-lo e modificá-lo.
Seu instinto de controle significava que ele tinha urticária, ou algo pior, ao contemplar o excelente software da Apple rodando em hardwares ruins de outras empresas, e também era alérgico à ideia de aplicativos ou conteúdos não aprovados poluindo a perfeição de um dispositivo da Apple. Essa capacidade de integrar hardware, software e conteúdo em um sistema unificado lhe possibilitava impor a simplicidade. O astrônomo Johannes Kepler, declarou que “a natureza ama a simplicidade e a unidade”. O mesmo acontecia com Steve Jobs.
Isso o levou a decretar que o sistema operacional do Macintosh não estaria disponível para o hardware de qualquer outra empresa. A Microsoft seguiu a estratégia oposta, permitindo que seu sistema operacional Windows fosse promiscuamente licenciado. Isso não produziu os computadores mais elegantes, mas levou a Microsoft a dominar o mundo dos sistemas operacionais. Depois que a fatia de mercado da Apple caiu para menos de 5%, a estratégia da Microsoft foi declarada vencedora no reino do computador pessoal.
A longo prazo, no entanto, o modelo de Jobs mostrou ter algumas vantagens. Sua insistência na integração de ponta a ponta deu à Apple, no início do século XXI, uma vantagem no desenvolvimento de uma estratégia de hub digital, o que permitiu que seu computador de mesa se ligasse perfeitamente a uma variedade de dispositivos portáteis e gerenciasse seu conteúdo digital. O iPod, por exemplo, fazia parte de um sistema fechado e totalmente integrado. Para usá-lo, era preciso utilizar o software iTunes da Apple e baixar conteúdos da iTunes Store. Em consequência, o iPod, tal como o iPhone e o iPad que vieram depois, eram um deleite elegante, em contraste com os canhestros produtos rivais que não ofereciam uma experiência perfeita de ponta a ponta.
Para Jobs, a crença em uma abordagem integrada era uma questão de retidão. “Não fazemos essas coisas porque somos malucos por controle”, explicou. “Nós as fazemos porque queremos fazer grandes produtos, porque nos preocupamos com o usuário e porque gostamos de assumir a responsabilidade por toda a experiência, ao invés fabricar a porcaria que outros fazem.” Ele também acreditava que estava prestando um serviço às pessoas. “Elas estão ocupadas fazendo o que sabem fazer melhor e querem que façamos o que fazemos melhor. Suas vidas estão ocupadíssimas; elas têm mais coisas a fazer do que pensar em como integrar seus computadores e dispositivos.”.
Em um mundo cheio de dispositivos inúteis, software pesados, mensagens de erro inescrutáveis e interfaces irritantes, a insistência de Jobs em uma abordagem integrada levou à criação de produtos surpreendentes, caracterizados por uma experiência de usuário deliciosa. Usar um produto da Apple podia ser tão sublime quanto caminhar em um dos jardins zen de Quioto que Jobs amava, e nenhuma dessas experiências foi criada pela adoração no altar da abertura ou deixando mil flores florescem. Às vezes é bom estar nas mãos de um maníaco por controle.
Há algumas semanas, visitei Jobs pela última vez em sua casa de Palo Alto. Ele se mudara para um quarto no andar de baixo, porque estava fraco demais para subir e descer escadas, e estava encolhido com um pouco de dor, mas sua mente ainda estava afiada e seu humor vibrante. Conversamos sobre sua infância, e ele me deu algumas fotos de seu pai e da família para usar em minha biografia. Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? “Eu queria que meus filhos me conhecessem”, disse ele. “Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz.”
Da Redação noticias@band.com.br
Steve Jobs: “ele era um showman"
Steve Jobs: “ele era um showman"
Especialista avalia conduta da Apple e de seu fundador com relação ao sucesso e ao marketing
Steve Jobs ia na contra-mão dos seus concorrentes e inovava com o simples Ryan Anson/AFP
Bárbara Forte noticias@band.com.br
O mito de criação da revolução digital. É assim que o escritor Walter Isaacson, autor da única biografia autorizada de Steve Jobs, o definiu durante as centenas de páginas a respeito da infância, trabalho, vida e morte do fundador da Apple, uma das maiores empresas do mundo na atualidade.
E para um ícone do segmento, é possível dizer que o homem que fez o mundo sentir a “necessidade” dos seus produtos sabia vender. Não só os aparelhos tecnólógicos, mas também a sua imagem – bem diferente da de outros grandes empreendedores do setor.
"Ele era um showman”, disse o professor de Empreendedorismo da Fecap e pesquisador e especialista na área, Edson Sadao. De acordo com o especialista, Steve Jobs ia contra a maré, desafiou o óbvio e investiu em aparelhos simples
“É instintivo usar um iPad. Meu sobrinho de dois anos e meio, que não sabe escrever nem falar direito, sabe mexer no tablet”, afirmou.
Segundo Sadao, o fundador da marca da maçã se entregava aos seus trabalhos, era perfeccionista e isso o ajudou a conquistar as pessoas. “Ele era comunicativo, fazia questão de mostrar o funcionamento dos lançamentos e ficou conhecido no mundo."
Mesmo assim, o especialista acredita que este era apenas um diferencial de Jobs. "Há outros tão bons quanto ele, ou até melhores", afirmou.
Preparado para o futuro
Uma das coisas que Steve Jobs disse, logo após descobrir que estava com um tipo raro de câncer, é que a morte era a melhor chance de dar oportunidade ao novo. E para Sadao esta recíproca é verdadeira. “A Apple terá mais oportunidades do que problemas a partir de agora”.
Isso porque, segundo ele, houve uma preparação muito grande nos últimos anos para este momento. “É claro que Tim Cook (o susbstituo como CEO da Apple) não tem o mesmo carisma. Mas ele está preparado para seguir com as criações. Elas é que fizeram, na verdade, a Apple crescer”, afirmou o professor da Fecap.
Ele vivia o trabalho
"Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século”, diz outro trecho da biografia do fundador da Apple. No entanto, é importante lembrar que ele era de carne e osso.
Uma grave doença não pôde ser evitada porque ele era um gênio do setor tecnológico. E o perfeccionismo em tudo o que ele fez – e que cativou e “viciou” os consumidores – não o fez gênio em outros aspectos.
Jobs fez suas escolhas e abriu mão de outras coisas para se dedicar ao que mais amava: “Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? ‘Eu queria que meus filhos me conhecessem’, disse ele. ‘Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz’, diz outro trecho do livro de Walter Isaacson, que deve ser lançado ainda neste mês no Brasil e nos Estados Unidos.
E para um ícone do segmento, é possível dizer que o homem que fez o mundo sentir a “necessidade” dos seus produtos sabia vender. Não só os aparelhos tecnólógicos, mas também a sua imagem – bem diferente da de outros grandes empreendedores do setor.
"Ele era um showman”, disse o professor de Empreendedorismo da Fecap e pesquisador e especialista na área, Edson Sadao. De acordo com o especialista, Steve Jobs ia contra a maré, desafiou o óbvio e investiu em aparelhos simples
“É instintivo usar um iPad. Meu sobrinho de dois anos e meio, que não sabe escrever nem falar direito, sabe mexer no tablet”, afirmou.
Segundo Sadao, o fundador da marca da maçã se entregava aos seus trabalhos, era perfeccionista e isso o ajudou a conquistar as pessoas. “Ele era comunicativo, fazia questão de mostrar o funcionamento dos lançamentos e ficou conhecido no mundo."
Mesmo assim, o especialista acredita que este era apenas um diferencial de Jobs. "Há outros tão bons quanto ele, ou até melhores", afirmou.
Preparado para o futuro
Uma das coisas que Steve Jobs disse, logo após descobrir que estava com um tipo raro de câncer, é que a morte era a melhor chance de dar oportunidade ao novo. E para Sadao esta recíproca é verdadeira. “A Apple terá mais oportunidades do que problemas a partir de agora”.
Isso porque, segundo ele, houve uma preparação muito grande nos últimos anos para este momento. “É claro que Tim Cook (o susbstituo como CEO da Apple) não tem o mesmo carisma. Mas ele está preparado para seguir com as criações. Elas é que fizeram, na verdade, a Apple crescer”, afirmou o professor da Fecap.
Ele vivia o trabalho
"Jobs tornou-se assim o maior executivo de nossa época, aquele que com maior certeza será lembrado daqui a um século”, diz outro trecho da biografia do fundador da Apple. No entanto, é importante lembrar que ele era de carne e osso.
Uma grave doença não pôde ser evitada porque ele era um gênio do setor tecnológico. E o perfeccionismo em tudo o que ele fez – e que cativou e “viciou” os consumidores – não o fez gênio em outros aspectos.
Jobs fez suas escolhas e abriu mão de outras coisas para se dedicar ao que mais amava: “Como escritor, estou acostumado a manter distanciamento, mas fui atingido por uma onda de tristeza quando tentei dizer adeus. A fim de disfarçar minha emoção, fiz a pergunta que ainda me deixava perplexo. Por que ele se mostrara tão disposto, durante quase cinquenta entrevistas e conversas ao longo de dois anos, a se abrir tanto para um livro, quando costumava ser geralmente tão discreto? ‘Eu queria que meus filhos me conhecessem’, disse ele. ‘Eu nem sempre estava presente, e queria que eles soubessem o porquê disso e entendessem o que fiz’, diz outro trecho do livro de Walter Isaacson, que deve ser lançado ainda neste mês no Brasil e nos Estados Unidos.
Bárbara Forte noticias@band.com.br
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