sábado, 24 de setembro de 2011

UFPB é FINALISTA DO PRÊMIO SAÚDE !! Prof. Luiz Renato - UFPB

UFPB é FINALISTA DO PRÊMIO SAÚDE !!
A Paraíba através da iniciativa dos professores da UFPB e UFCG são finalistasna categoria do “Prêmio Saúde!” deste ano, da Editora Abril. O objetivo do prêmio é valorizar, incentivar e divulgar campanhas de prevenção e educação, trabalhos clínicos ou da área cirúrgica e outras ações que tenham contribuído para melhorar a saúde e a qualidade de vida dos Brasileiros. A categorias são: Saúde Bucal, onde o Estado através da iniciativa do Professor Dr. Fábio Correia Sampaio (UFPB) e estabelecimento de parcerias com outras Instituições  concorre com o IPPB – Instituto Psicopedagógico de Senhor do Bonfim-Bahia e também com o Instituto Nacional do Cancêr- INCA. A divulgação dos vencedores nas oito categorias será durante a festa do VI Prêmio Saúde!, em novembro, em São Paulo. As equipes responsáveis pelos trabalhos vencedores receberão troféus e certificado.

Saúde Bucal: Por uma água com menos flúor
Embora o flúor seja bem-vindo aos dentes por sua capacidade de prevenir cáries, o excesso do mineral faz o tiro sair pela culatra e põe toda proteção a perder. A sobrecarga, motivada por sua ingestão por meio de água excessivamente fluoretada ou pelo uso pasta dental para adultos, causa manchas esbranquiçadas nos dentes das crianças. Detalhe: mais do que um problema estético, esses pontos manchados são muito frágeis e quebradiços. Para resguardar o sorriso de garotos e garotas da Paraíba, estado no qual a fluorose (nome científico do problema) atinge até 70% da população infantil em algumas localidades, pesquisadores das Universidades Federal da Paraíba e Federal de Campina Grande estão de olho na água que corre debaixo do solo. É que nas regiões que sofrem de períodos recorrentes de seca, há uma dependência dos poços artesianos e, muitas vezes, suas águas alojam flúor em abundância.
Pensando em reverter essa ameaça à dentição da criançada paraibana, os especialistas fizeram uma avaliação do impacto da fluorose na população e, mais, aprimoraram uma tecnologia que, por meio de um filtro, elimina o excesso do mineral da água. Esse sistema, que não demanda altos custos, poderia ser moldado para uso em ambiente doméstico ou, então, para ser empregado nas estações de tratamento da água. Com isso, vai beneficiar milhares de meninos e meninas, que poderão sorrir sem manchas e com mais segurança.

Fonte: Prof. Dr. Fabio Correia Sampaio – CCS/UFPB
--

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário se preferir!