segunda-feira, 4 de julho de 2011

O que será que será????????????????

Caros (as) visitantes e seguidores (as) de meu blog.
Como vocês devem ter observado, meu blog é um espaço diversificado, onde procuro postar matérias interessantes, engraçadas e de alto estima. Também costumo escrever ou postar comentários que trazem uma análise crítica sobre  o cotidiano de vida em nosso País. Compreendo que meu blog  não é tão visitado e nem tem tantos seguidores, avalio que por vários motivos, um deles acredito que seja porque não posto matérias que instigue o lado obscuro do ser humano. Mas, prefiro assim, se posso contribuir com o lado positivo não vou fortalecer o negativo. Mas, minha voz não pode calar diante de algumas atitudes e decisões que são tomadas por aqueles que se encontram em posição de defender/proteger o povo brasileiro. Não consegui compreender ainda os fundamentos de derterminadas decisões políticas/governamentais que são postas em prática dissociada da nossa realidade. As vezes me pego fazendo alguns questionamentos e dá um nó na minha cabeça. Por exemplo: As leis de segurança/proteção a quem devem proteger? as leis de correção e de inclusão social a quem deve corrigir ou incluir? Se quiserem saber a realidade dos fatos em relação a segurança (ou ausência dela) assistam esses programas policiais, quem nunca assistiu vai se chocar com tanta coisa absurda em termos de violência. Muitos dizem que não assistem para não se sentir pior, mas, acredite, não dá para fugir da realidade, pois tem muita gente sofrendo por conta da flexibilidade da legislação do sistema de segurança em nosso País. Por outro lado, pergunto o que é liberdade de expressão? ah!, então derepente descobri que posso expressar minha opinião seja ela qual for  em relação ao que eu quiser? Tem umas coisas meio soltas nessas ideologias. Quais são os reais objetivos daqueles que criam as leis e as colocam em prática? Por exemplo,  ao invés  de flexibilizar a legislação penitenciária para desafogar os presídios, o governo junto com os "Direitos Humanos" deveriam elaborar um mega   projeto no sentido de transformar o modelo de presidios atuais (escolas  de bandidos) em presidios artesanais onde seus usuários passem a trabalhar pela manha e estudar a noite inclusive para prover o sustento da família, recebendo do governo (nossos impostos) apenas o básico (alimentação, trabalho e estudo)? Volto a perguntar: a quem serve as leis atuais de proteção? aprendi com meus pais que proteger não é passar a mão por cima do mal feito, é ensinar o que é certo e errado, é respeitar meu próximo, é saber que terei que arcar com as responsabilidades e consequencias dos mal feitos que posso vir a fazer. Então, eu não entendo o que em nosso pais se entende ou defende sobre a PROTEÇÃO. DEFENDO SIM A REINTEGRAÇÃO A SOCIEDADE, A INCLUSÃO, mas, questiono hoje os meios existentes para se alcançar esses objetivos. A impressão que tenho é que há uma certa flexibilidade na legislação do sistema de segurança que incentiva a criminalidade. Um outro ponto que ninguém fala é sobre o planejamento familiar, com ações que mostrem a população que só se deve colocar filhos no mundo quando se tiver condições de criá-lo com dignidade e cidadania e não se colocar filhos no mundo para a sociedade, a rua, as ajudas solidarias os criar. A solidariedade é muito importante mas não deve ser vista como um caminho para incentivar a falta de responsabilidade de pessoas que não pensam antes de agir. Gente, eu vou a feira livre, frequento mercado popular, supermercados,  ônibus, transportes alternativos, estou bem no meio da base, ouço as pessoas, vejo as dificuldades reais, o medo da falta de segurança. Não fico nos gabinetes, cheios de seguranças e sistemas de seguranças, não vejo a nossa realidade  de cima e sim de dentro dela, por isso questiono as contradições entre o real e o faz de conta. Acho que tá mais do que na hora da população começar a rever seus valores, a analisar o que defender como qualidade de vida e a tomar decisões e não deixar tudo nas mão de uns poucos que elegemos e que sinceramente não muda nada. Anadja


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