sábado, 18 de junho de 2011

UMA MÃE ENVIA UMA CARTA PARA OUTRA MÃE


Já a algum tempo, venho postando temas, e escrevendo textos chamando a atenção quanto a inversão de valores por parte de algumas instituições que se dizem defensoras dos Direitos Humanos. Peço que leiam com atenção o texto abaixo e divulguem ao máximo. Talvez assim essas instituições percebam que há pessoas que sustentam essa nação honestamente e que merecem mais respeito e atenção. Anadja
Esse é sério, por favor leiam e pensem à respeito, repassem!!!!!!!! 
APÓS ASSISTIR UM NOTICIÁRIO NA TV
UMA MÃE ENVIA UMA CARTA PARA OUTRA MÃE


DE UMA MÃE PARA OUTRA MÃE:

Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão
contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.

Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.

Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc...

Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender seu protesto. Quero com ele fazer coro.
Enorme é a distância que me
separa do meu filho.

Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo. Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados,para auxiliar no sustento e educação do resto da família...

Eu sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo-locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.

No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu túmulo, num cemitério da periferia
de São Paulo...

E mesmo revoltada e ganhando tão
pouco eu ainda terei que pagar pelo colchão
que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem

Nem no cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas "Entidades" que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar "Os meus direitos"!
Se concordar, circule este manifesto!
Talvez a gente consiga acabar com esta inversão de valores que assola o Brasil.


DIREITOS HUMANOS
SÃO PARA
HUMANOS DIREITOS

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