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quinta-feira, 27 de maio de 2021
Olha que voz tão lindinha do meu sobrinho neto!
Coralina, linda de vovó.
Super Lua, Jacumã, Conde/PB e Itambé/PE, em 26/05/2021
Super Lua, Jacumã, Conde/PB, 26/05/2021
terça-feira, 25 de maio de 2021
Minha mãe e seu delicioso suco de beterraba. Só que não, olha a careta kkkkkkkkkkkkkk
Corinha acariciando a mamãe. Mui linda.
Minha Cora linda. Uma gatinha mimosa que vovó ama.
quinta-feira, 20 de maio de 2021
DEVANEIOS E REFLEXÕES, BUSCANDO ENTENDER ????
As vezes fico olhando para a imensidão do mar, o azul do céu e me pergunto: será que somos só nós mesmos? Se sim, por que? Que mistérios nos envolvem? Qual o nosso merecimento para estarmos aqui? Afinal, somos seres cheios de sentimentos muitas vezes ruins, ainda fazemos guerras, matamos uns aos outros, agredimos, magoamos, maltratamos nosso lar (terra), valorizamos muito o ter em detrimento do ser e por ai vamos. Mas, Sei que somos seres ainda em evolução e também creio que não somos os únicos na imensidão do universo. Obviamente as questões colocadas acima sempre pairam na minha cabeça, contudo, refletindo racionalmente, entendo que falta muito ainda para que o homem, através da ciência possa responder a essas questões, mesmo sabendo que algumas delas, a ciência jamais responderá. Porém, estamos aqui, nós seres humanos (com muitos desumanos), errando e acertando, ou pelo menos tentando acertar.
Sobre meus questionamentos, a Doutrina Espírita para mim tem a melhor forma de responder e explicar, e, com muita racionalidade. Não somos sozinhos nesta imensidão universal, os processos de reencarnação existem para tentarmos resgatar dívidas e evoluir enquanto seres humanos. Por que existimos ou, merecemos existir? Essa pergunta só Deus sabe a resposta.
O fato é, se cada pessoa buscasse estudar os ensinamentos que embasam a Doutrina Espírita, talvez pensasse melhor na prática de seus atos, atitudes/ações/nos valores defendidos e praticados, na forma de vida/viver, nos sentimentos cultivados, enfim, pensaria bem antes de qualquer ação, já que toda ação tem uma reação. Por tanto, acredito que Deus não castiga ninguém, ele é justo, então a justiça se faz.
Apesar de crer no que aqui escrevo, digo que verdadeiramente é muito difícil mudar hábitos e vícios nocivos tanto a mim quanto ao meu próximo. Mas, o importante é dar o primeiro passo e buscar apoio, ler, participar de grupos de estudos, enfim, começar. Cabe a cada pessoa buscar se melhorar, pelo menos tentar melhorar em alguns aspectos que julgar necessário.
O tipo de sentimentos que cultivamos e praticamos, os valores que defendemos tudo tem ligação direta com a nossa saúde física, mental e espiritual. Buscar mudanças não é simples e nem tampouco fácil, mas, necessário. O conhecimento nos leva a refletir sobre nós mesmo sobre o que queremos (para si e para o outro), é um processo de re-construção/ re-avaliação/auto-reflexão, mas, tudo aos poucos, devagar e sempre. Cada pessoa tentando se melhorar e conseguindo aos poucos, coletivamente também mudamos/melhoramos tanto fisicamente, mentalmente e espiritualmente e, conseqüentemente, cuidamos mais e melhor do nosso planeta.
20/05/2021
Anadja Rios
quarta-feira, 19 de maio de 2021
O sol é um espetáculo da natureza. Divino.
Olá, segue mais um texto educativo e esclarecedor que encontrei também no site: https://mundoeducacao.uol.com.br e publicado por Rafael Helerbrock. Recomendo a leitura.
Qual é a cor do Sol?
É comum ver o Sol representado na cor laranja ou até mesmo em tons próximos do vermelho. No entanto, assim como todas as outras estrelas, o Sol produz a sua própria luz por meio do processo de fusão nuclear. Durante essas intensas reações, todos os comprimentos de onda do espectro eletromagnético são produzidos, do infravermelho aos raios gama, passando por todos os comprimentos de onda da luz visível, do violeta ao vermelho (entre 380 nm e 720 nm). Portanto, o Sol é branco.
Os tons de amarelo e vermelho que enxergamos ao olhar para o Sol surgem por causa da dispersão dos raios solares ao adentrarem a atmosfera. Observe a foto a seguir:
Sol visto de fora da atmosfera terrestre
Por que vemos o Sol em tons de laranja e vermelho?
Quando a luz produzida pelo Sol atinge a atmosfera terrestre, alguns comprimentos de onda menores, como o violeta e o azul, são imediatamente espalhados pelas pequenas partículas que compõem a atmosfera. Esse fenômeno é chamado de dispersão de Rayleigh e só ocorre nos casos em que as partículas iluminadas são muito menores que o comprimento de onda da luz incidente, sendo, portanto, um fenômeno muito mais frequente em gases.
Dessa forma, os comprimentos de onda maiores, como o laranja e vermelho, conseguem passar através da atmosfera sem sofrer um grande espalhamento, por isso, o céu apresenta coloração azul, e a nossa fonte de luz, o Sol, apresenta o tom laranja ou vermelho.
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Com a mudança do ângulo de incidência da luz solar, durante o pôr do Sol, por exemplo, a distância percorrida pela luz solar é maior, e a absorção dos comprimentos de onda menores é ainda mais evidente. Já percebeu que durante o zênite (ao meio-dia) a cor do Sol é muito mais próxima do branco? Isso ocorre por causa da menor distância percorrida pelos raios solares e, consequentemente, do menor espalhamento das cores azul e violeta.
Por qual motivo, então, vemos o céu azul e não violeta? A resposta está na sensibilidade à luz. As células especializadas em captar as cores, chamadas de cones, respondem melhor ao estímulo da luz cujo comprimento de onda encontre-se entre o verde e o azul (cerca de 508 nm) do que à ultravioleta, portanto, esses tons são mais visíveis para nós.
Espectro solar
O Sol é categorizado como uma estrela de sequência principal, ou seja, ele funde átomos de Hidrogênio em átomos de Hélio para produzir sua energia. Dentro dessa classificação astronômica, o Sol é considerado uma estrela anã amarela. Sua categoria, no entanto, não tem a ver com a sua coloração, mas com o seu diâmetro e a temperatura de sua superfície, de aproximadamente 5800 K.
Além disso, apesar de a radiação solar apresentar todos os comprimentos de onda visíveis, o Sol não os produz com a mesma intensidade, isto é, algumas frequências são produzidas com maior potência pelo Sol. Entre as cores visíveis, a região do azul é a mais produzida pelo sol, por exemplo.
Apesar de ser representado na cor laranja ou em tons avermelhados, o Sol apresenta outra cor originalmente.
Publicado por: Rafael Helerbrock
Estrelas: nascimento, tipos, nomes e morte. Muito interessante.
O texto abaixo é muito educativo. O encontrei no site: mundoeducacao.uol.com.br e foi publicado por Rafael Helerbrock. Nele explica todo o processo de criação, vida e morte de uma estrela, bem como quais os tipos existentes e seus nomes. Adoro esse tema, bem como tudo que diz respeito ao universo. Então leia, se informe e aproveite.
Estrelas são grandes esferas de plasma, mantidas por sua própria gravidade. As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
Como as estrelas são criadas?
As estrelas formam-se pela condensação de gases que se aglutinam pela atração gravitacional. As grandes nebulosas, por exemplo, são “berçários” de estrelas, uma vez que, em seu interior, grandes nuvens moleculares dão origem a novas estrelas. Quando os gases responsáveis pela formação estelar aproximam-se, a velocidade deles aumenta, impulsionada pela gravidade local, bem como sua densidade e temperatura.
Durante um período, que pode levar até 10 milhões de anos, essas protoestrelas (estrelas em estágio inicial de formação) são compactadas por suas próprias gravidades até que a pressão e temperatura em seu núcleo sejam suficientes para que os átomos de hidrogênio fundam-se, produzindo núcleos de hélio. As estrelas que extraem a sua energia da fusão dos átomos de hidrogênio são chamadas de estrelas de sequência principal, esse tipo de estrela corresponde a cerca de 90% de todas as estrelas do Universo.
A partir do momento em que as estrelas tornam-se capazes de realizar fusões termonucleares, o seu combustível é consumido, até que a estrela evolua para o seu estágio final de vida. As possibilidades são muitas: de acordo com a massa da estrela e o seu raio, é possível estimar como será o seu futuro. Essas grandezas estelares, como a massa e o raio das estrelas, são comumente medidas em função da massa solar (M☉) e raio solar (R☉).
Do que as estrelas são feitas?
A maior parte das estrelas, cujas massas são de 0,5M☉ (metade da massa do Sol) até 2,5M☉, são compostas de hélio e hidrogênio, os elementos mais abundantes do Universo. Isso acontece, porque essas estrelas não têm gravidade nem temperaturas suficientemente altas para fundir elementos mais pesados.
Quando as estrelas são muito massivas: entre 5M☉ e 10M☉ - como as supergigantes, no seu interior são formados elementos mais pesados que o hélio. O estágio final de vida dessas estrelas é uma supernova, uma grande explosão que lança toda a sua matéria e energia pelo espaço, dando origem a outras estrelas e planetas.
Vida e morte das estrelas:
Estrelas são grandes esferas de plasma, mantidas por sua própria gravidade. As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
Como as estrelas são criadas?
As estrelas formam-se pela condensação de gases que se aglutinam pela atração gravitacional. As grandes nebulosas, por exemplo, são “berçários” de estrelas, uma vez que, em seu interior, grandes nuvens moleculares dão origem a novas estrelas. Quando os gases responsáveis pela formação estelar aproximam-se, a velocidade deles aumenta, impulsionada pela gravidade local, bem como sua densidade e temperatura.
Durante um período, que pode levar até 10 milhões de anos, essas protoestrelas (estrelas em estágio inicial de formação) são compactadas por suas próprias gravidades até que a pressão e temperatura em seu núcleo sejam suficientes para que os átomos de hidrogênio fundam-se, produzindo núcleos de hélio. As estrelas que extraem a sua energia da fusão dos átomos de hidrogênio são chamadas de estrelas de sequência principal, esse tipo de estrela corresponde a cerca de 90% de todas as estrelas do Universo.
A partir do momento em que as estrelas tornam-se capazes de realizar fusões termonucleares, o seu combustível é consumido, até que a estrela evolua para o seu estágio final de vida. As possibilidades são muitas: de acordo com a massa da estrela e o seu raio, é possível estimar como será o seu futuro. Essas grandezas estelares, como a massa e o raio das estrelas, são comumente medidas em função da massa solar (M☉) e raio solar (R☉).
Do que as estrelas são feitas?
A maior parte das estrelas, cujas massas são de 0,5M☉ (metade da massa do Sol) até 2,5M☉, são compostas de hélio e hidrogênio, os elementos mais abundantes do Universo. Isso acontece, porque essas estrelas não têm gravidade nem temperaturas suficientemente altas para fundir elementos mais pesados.
Quando as estrelas são muito massivas: entre 5M☉ e 10M☉ - como as supergigantes, no seu interior são formados elementos mais pesados que o hélio. O estágio final de vida dessas estrelas é uma supernova, uma grande explosão que lança toda a sua matéria e energia pelo espaço, dando origem a outras estrelas e planetas.
Vida e morte das estrelas:
O tempo de “vida” das estrelas depende da sua massa: a rapidez com a qual elas consomem o seu combustível é o que diz quanto tempo a estrela mantém o seu brilho, o Sol, por exemplo, consome menos de 0,01% de sua massa, anualmente, aumentando sua temperatura e luminosidade. Estima-se que desde o momento em que o Sol tornou-se uma estrela de seqüência principal, 4,6 bilhões de anos atrás, o seu brilho tenha aumentado mais de 40%.
O Sol é uma estrela de seqüência principal. Na foto, é possível ver detalhes de sua superfície.
As
estrelas de seqüência principal, chamadas de estrelas anãs, são a absoluta
maioria das estrelas no Universo, o nosso Sol, por exemplo, trata-se de uma anã
amarela, uma estrela de seqüência principal de “baixa temperatura” quando
comparada às estrelas mais quentes, como as anãs azuis. Confira alguns dos
estágios evolutivos de estrelas de acordo com a sua massa:
·
Estrelas muito pouco massivas: Essas estrelas, cujas massas são
de até metade da massa solar, eventualmente, resfriam-se após consumir o
hidrogênio em seu interior, tornando-se teoricamente anãs brancas formadas
exclusivamente por hélio, entretanto, o tempo de vida calculado para esse tipo
de estrelas é maior que o do próprio Universo, por isso as estrelas existentes
ainda se tornarão anãs brancas.
·
Estrelas pouco massivas: Nos seus estágios finais de
vida, estrelas de até 2,5M☉ passam a formar átomos de carbono e
oxigênio em seu núcleo. Com a diminuição de suas massas e a conseqüente
diminuição de seu campo gravitacional, essas estrelas tornam-se gigantes.
Durante sua expansão, essas estrelas expelem suas camadas exteriores, formando
nebulosas planetárias.
·
Estrelas de massa
intermediária: Essas
estrelas têm uma evolução parecida com as estrelas pouco massivas, depois de
sua expansão, deixam para trás apenas o seu núcleo, dando origem a estrelas
anãs.
·
Estrelas massivas: Após ter fundido todo o seu
hidrogênio, essas estrelas expandem-se, tornando estrelas supergigantes, nesse
período, passam a fundir elementos pesados até que sua gravidade não consiga
suportar a força das reações nucleares, quando isso acontece, essas estrelas
explodem, lançando o seu conteúdo pelo espaço a velocidades altíssimas
Tipos
de estrelas:
Existem
diversos tipos de estrelas. Essa designação depende de duas coisas: da
classificação espectral, que diz respeito à temperatura da estrela e ao tamanho
e massa da estrela. A classificação espectral é dada em cores. Em ordem
crescente de temperatura, temos as estrelas vermelhas, laranjas, amarelas,
amarelas-brancas, brancas, azuis-brancas e azuis. Confira a imagem abaixo sobre
a evolução das estrelas:
As estrelas de seqüência principal geralmente
seguem as etapas acima.
Essa definição de
cores diz respeito ao pico de freqüência emitida pela estrela e a relacionada à
temperatura de emissão de corpo negro. Como as estrelas produzem
quase todas as freqüências de radiação simultaneamente, ao olho humano todas
parecem-se esbranquiçadas ao serem vistas a olho nu.
Confira alguns dos mais importantes tipos de estrelas que
existem:
·
Estrelas azuis: São
estrelas extremamente quentes, a temperatura de sua superfície pode atingir
30.000 K, são estrelas muito “novas” em comparação com os demais tipos de
estrelas. A maioria dessas estrelas foi criada há menos 40 milhões de anos.
·
Anãs amarelas: Assim
como o Sol, essas estrelas são muito antigas, existindo há bilhões de anos. O
futuro dessas estrelas é o de se tornar uma gigante vermelha.
·
Anãs vermelhas: São
as estrelas mais comuns, representam cerca de 73% das estrelas do Universo. Seu
brilho é fraco, são estrelas pouco massivas.
·
Gigantes azuis: São
estrelas de temperaturas superiores a 10.000 K, muito massivas, podendo
apresentar até 250 vezes a massa do Sol.
·
Supergigantes azuis: São
raras, extremamente quentes e brilhantes, podem apresentar até mil vezes a
massa solar.
·
Anãs brancas: Essas
estrelas são formadas pelos núcleos de outras estrelas que ejetaram suas
camadas externas, essas estrelas já não produzem mais fusões nucleares e
comumente rotacionam em torno de seus eixos com velocidades muito altas.
·
Estrelas de nêutrons: São
estrelas que foram tão comprimidas que todos os seus prótons e elétrons
ejetaram-se em razão da repulsão elétrica. São muito pequenas, têm entre 5 e 15
km de raio e suas temperaturas excedem centenas de milhares de graus Celsius.
Em alguns casos,
estrelas supermassivas, com massas superiores a três massas solares, podem se
colapsar, dando origem aos buracos negros. Os
buracos negros não permitem que a luz escape do seu interior em razão de sua
enorme gravidade.
No entanto, em
volta dos buracos negros é possível observar os discos de acreção: são os gases
de outras estrelas que os orbitam. Quando acelerados em direção ao horizonte de
eventos, a região dos buracos negros de onde nada escapa, os gases são
aquecidos, passando a emitir diversas frequências de ondas eletromagnéticas.
Qual
é o número de estrelas do céu?
Apesar de parecer simples, essa é uma
pergunta extremamente difícil de responder, simplesmente por que não é possível
contar um número tão grande de forma direta. Estima-se, entretanto, que existam
pelo menos 1010 galáxias
no Universo observável, que podem conter alguns bilhões de estrelas.
Em nossa galáxia, a via láctea, e também em nossa vizinha mais próxima,
a galáxia de Andrômeda, por exemplo, existem pelo menos 100 bilhões de
estrelas, em razão disso, as estimativas dos astrônomos indicam que devam
existir pelo menos 1021 estrelas
em todo o Universo.
Apesar do enorme número de estrelas, uma ínfima parte
delas é visível da Terra a olho nu. Daqui, sem o auxílio de qualquer
instrumento óptico, só é possível enxergar cerca de 10.000 estrelas.
Nomes
de estrelas:
Atualmente,
existem cerca de 330 nomes oficiais e próprios dados para as estrelas. Confira
alguns desses nomes, bem como algumas características de cada uma dessas
estrelas:
·
Canis Majoris: A estrela VY Canis Majoris
(nomenclatura científica) é uma das maiores estrelas conhecidas, essa
hipergigante tem cerca de 1420 raios solares.
·
Sirius: Sirius é uma estrela binária, a
mais brilhante do céu, localizada a 8,6 anos-luz da Terra.
·
Canopus: É a segunda estrela mais brilhante
do céu, está a uma distância de 310 anos-luz da Terra.
·
Aldebarã: É uma gigante vermelha, a mais
brilhante da constelação de Touro, localizada a 65 anos-luz da Terra.
·
Rigel: É a estrela mais brilhante da
constelação de Órion e a sétima estrela mais brilhante do céu.
·
Betelgeuse: É a décima segunda estrela mais
brilhante do céu e a estrela mais brilhante da constelação de Órion.
·
Antares: É uma estrela supergigante, com
rádio superior a 822 raios solares, é localizada a 600 anos-luz da Terra.
·
Canopus: É uma supergigante vermelha, a
estrela mais brilhante da constelação de Carina.
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/estrelas.htm
Publicado por: Rafael
Helerbrock